Editora Guemanisse abre inscrições para 9º Concurso Literário de Contos e Poesias

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Estão abertas as inscrições para o 9º Concurso Literário de Contos e Poesias promovido pela Editora Guemanisse com o objetivo de incentivar a literatura no país, enfatizando a publicação de textos, nas modalidades “contos” e “poesias”. Para cada categoria serão premiados, em dinheiro, os três primeiros colocados (3 mil reais, 2 mil reais, e mil reais), além de publicação do texto livro.Serão premiados com publicação também os textos agraciados com Menção Honrosa e/ou Menção Especial, e os autores receberão dez exemplares de seus textos publicados, a título de direitos autorais.

Poderão concorrer pessoas de quaisquer nacionalidades, desde que o texto seja escrito em português. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.

As inscrições vão até o dia 8 de maio de 2010, considerando a data da postagem, e podem ser realizadas pelo correio ou via email, para concursoliterario@guemanisse.com.br (com cópia para) editora@guemanisse.com.br

Para maiores informações, acesse o site: http://www.guemanisse.com.br/

28 Comments to “Editora Guemanisse abre inscrições para 9º Concurso Literário de Contos e Poesias”


  1. Harlei Cursino Vieira says:

    Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e esperar publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual

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  2. Harlei Cursino Vieira says:

    Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Ex-professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal.

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  3. Harlei Cursino Vieira says:

    Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal nos anos de 2007,2008, 2009 e 2010.

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  4. Professor Harlei Cursino Vieira says:

    Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal nos anos de 2007,2008, 2009 e 2010; respectivamente.

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  5. Harlei Cursino Vieira says:

    A Constituição afirma a compatibilidade de um cargo de professor com outro técnico ou científico, então se uma pessoa é Técnico em Saúde – Técnico Administrativo, então ela também poderá trabalhar de professor contrato temporário ou efetivo à noite, se ela tiver condições para isso, senão seria muita hipocrisia de como se é interpretada a própria Constituição brasileira por parte de alguns magistrados, considerar cargo técnico ou científico apenas aqueles que demandam algum curso específico para desempenhar aquela função e não Técnico Administrativo, Técnico Bancário, Técnico legislativo, Técnico Jidiciário, etc que a constituição também poderia considerar cargo técnico, porque o período em que a pessoa está aprendendo a desempenhar determinadas funções exige algum conhecimento técnico ou específico a ser apredndido e isso também tinha que ser considerado! …

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  6. Harlei Cursino Vieira says:

    Relação dos textos pré-selecionados no 1º Concurso Guemanisse de CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS
    05 de outubro de 2010

    1º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE

    CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS / 2010

    RELAÇÃO DE TEXTOS PRÉ-SELECIONADOS

    A relação abaixo NÃO REPRESENTA NENHUMA FORMA DE PREMIAÇÃO no Concurso. Ela tem a finalidade de informar aos autores participantes que os seus Textos (CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS) foram analisados e considerados portadores de qualidades artístico-literárias necessárias para prosseguirem no certame.

    Categoria CRÔNICAS

    Dentro de um universo de 1.609 (mil, seiscentos e nove) textos inscritos, foram pré-selecionados 449(quatrocentos e quarenta e nove), que são os seguintes:

    (Re)Construção

    607 Negreiro

    A amiga

    A angústia

    A arte do desencontro

    A avó

    A borboleta

    A bordo

    A cor da paixão

    A corrente de ouro

    A definição definitiva do amor

    A descoberta do mundo de Clarice Lispector

    A didática do professor

    A escola modelo

    A fábrica de produzir malucos

    A Fada do dente

    A Fantástica viagem a lugar nenhum

    A força do ECA na transformação de vidas

    A glória passageira do futebol

    A insustentável beleza das gordas

    A lâmpada e a mariposa

    A malfadada troca dos anéis de couro

    A mão de Deus

    A medicina e as letras

    A mentirosa

    A moça da sessão das seis

    A Monga

    A morte e a morte de um cachorro

    A música que se vai

    A noite do espanto

    A noite do pinto mágico

    A noite é uma criança

    A nossa cômica Brasilândia – Florão da América

    A paz está em nós!

    A popularização do saber

    A primeira escola

    A primeira mulher. O primeiro marido

    A rua onde eu cresci

    A saudade numa taça de vinho

    A seresta

    A sergipana

    A solidão é baça, mas não se importa.

    A Têmpera

    A tentação do êxodo

    A torre de Babel

    A última medalha

    A um passo do coração

    A Velha Filó

    A verdade na simplicidade: vida e obra da poetiza doceira

    A verdade soberana sobre a infidelidade

    A voz da mulher

    Abre e não fecha

    Achados e Perdidos

    Adeus Jipe

    Agenda Telefônica

    Agora pilotavas tu!

    Agricultores e suas sementes

    Alguns poucos morcegos

    Alívio

    Amor Itinerante

    Amor Platônico

    Amor Siamês

    Andando com Deus

    Andarilho

    Anfilófio

    Angulada apatia

    Angústia Graciliana

    Antonio Monje

    Aprendendo com os ratos

    Aprender com as crianças

    Aquela cidade.

    Arma que vive

    As duas faces de uma dissimulada

    As duas finais

    As galinhas dos ovos suspeitos

    As meninas

    As três folhas

    Assim caminha a humanidade… Para onde mesmo?

    Assombrações e Assombrados

    Até hoje

    Ausência

    Ausweis, a aventura

    AutoMiografia

    Barba, cabelo e bigode

    Bela de Marise

    Beleza e arte

    Bem vinda, Laís

    Betô

    Biscotos

    Bizarro

    Boemia e Revolução

    Bolsa de mulher

    Borboletas ou aula?

    Brasil x América Latina

    Brasileira

    C.S.L. – Rio

    Cadernos da Faculdade

    Campanha

    Cantos revelados

    Carioca

    Cartas sem resposta

    Cecília: meu pretérito imperfeito

    Chega de saudades

    Choro na calçada

    Chovendo no passado

    Cidade e sol

    Ciranda de loucos

    Clarisse a bordo

    Cócegas

    Coisa de Primeiro Mundo

    Coisas antigas

    Com vontade daquela data

    Como usar o elevador

    Complete com azul

    Computador

    Confusão no ônibus (da inquestionável dificuldade de se entender as mulheres…)

    Continua lá

    Contra-Reforma na arte da sedução

    Contrastes

    Convenção dos deuses

    Conversa de Elevador

    Coração de mãe

    Criança refém

    Crianças do futuro

    Criando uma crônica

    Crise Gramatical

    Crônica da sexta-feira de verão

    Crônica das adendas

    Crônica de um romance inacabado

    Crônica de uma manhã chuvosa

    Crônica de uma saudade.

    Crônica do derradeiro livro

    Crônica sobre a invisibilidade obediente

    Cumplicidade

    Cuspindo caroços

    Cybersenzala

    Da minha janela…

    Da natureza da Glória

    De terno e gravata

    Defenestrado (Entre jornais e livros)

    Dente de alho

    Depressão Olímpica

    Desabraço.

    Descobertas

    Desdobrando o silêncio

    Desempregado

    Desfrutando a Terceira Idade

    Desventuras de um pobre frustrado

    Diga-me o seu nome e direi, mais ou menos, o que você faz (exceção se faz aos cães)

    Discussão acentuada

    Diversidade lingüística no Brasil

    Do sexo com camisinha à Sherazade

    Doce de figo

    Dois dias depois, na eternidade

    Dois Homens, Dois Marcos

    Dom Giovanni

    Dona Vida

    Duplamente feliz

    É proibido proibir?

    É tempo de alegria

    Ecila

    Ecos lógicos

    Eis o Quem do José

    El dia que me quieras

    Elevador

    Em Preto e Branco

    Em tuas mãos marioneta…

    Em tudo dai graças

    Emboscada para o Coronel

    EnCanto dos pássaros

    Ensaio sobre o Riso Triste do Palhaço

    Escovas de dentes

    Escrever, dizer…

    Estela e eu

    Estou erva daninha, mas sou gente como você

    Eterna busca pelo sentido

    Eterno viajante

    Eu Chorei Após O Jogo Do Brasil

    Eu, meus Futuros 15 e os OWNIS

    Exceção

    Família no Sertão… E a ‘Santa Penicilina’!…

    Farejando o sucesso

    Fashion? E por que não moda?

    Felicidade

    Feliz dia das crianças

    Férias, Pernambuco, Haiti

    Fidelidade Crônica

    Figurinhas de linguagem

    Fôlego

    Fora de rota

    Força Bruta

    Fragmentos da memória

    Futebol no céu

    G1, ventre

    G10, pontoG

    Grandes Falhas de Hollywood (e de Tio Sam)

    Grávida de amor

    Grito líquido

    Guarde no cofre

    Guerra fria no ônibus

    Guerra perdida

    Herança da minha vida

    Historinha de criança pra adultos em dois planos

    Homo Eletronicus

    Hospital da alma

    Humor importado

    Humoróscopo

    Indizível

    In-sana noite (Só por hoje)

    Inverno

    Ipês

    Já viu?

    Janelas, simplesmente janelas!

    Jeito Beat de ler

    João Pança

    Jujubas

    Julgamento

    Juliana não volta mais para casa

    Lábios de Carmim

    Largo da Carioca, Largo de todos nós.

    Latinha de Coca-Cola

    Leiômetro

    Lembranças de Ipanema

    Mamadeira de salmão

    Manchete de jornal

    Manias

    Marco zero

    Maria da paz

    Marrakech

    Matei um homem?

    Medo

    Melhor não ver

    Memorando

    Menina azul

    Menino

    Mentira dos pais

    Mercedes, eu, Nina e os bem-te-vis

    Mergulho em ti ao contrário

    Meu pai foi bom. E Michael Jakcson?

    Meu tempo de Criança

    Minha sogra

    Miseráveis ratos

    Moradores de rua

    Movimento-te, mexendo-me

    Mudanças nos nossos hábitos

    Mulher Inteirada

    Mulheres que gostam de flores

    Mundo cão

    Na aldeia do repolho

    Não morra em época de copa do mundo

    Não presto, mas eu te amo!

    Nascido em Mutum

    Natais do passado

    Niquinha

    No lado errado do rio

    No luto – as marcas da cidade

    No Ônibus do Ministério

    No tempo das matinês

    Noite insone

    Nos baixos de um viaduto

    Nossas brigas e decisões!

    Nostalgia

    Numa noite, um jantar

    Numa terra de gigantes adormecidos…

    Nunca me digas adeus…

    Nuvens grafiteiras

    O amargo sabor da cocada

    O batizado da boneca

    O beija-flor

    O cada uma das crianças

    O calango e a borboleta

    O carrossel…

    O casal perfeito do outdoor

    O caso da jumenta fogosa.

    O caso do cidadão estuprado e galado

    O Centauro que existe dentro de cada um de nós

    O Cliente

    O desfilar de almas e sentimentos

    O dia da poesia

    O dia em que a mulher gorda entalou…

    O Diabo e o ovo

    O exercício da tolerância

    O flautista

    O gol do Brasil

    O início

    O Leitor Voraz

    O limpador de vidros

    O Machão

    O Maluco do Parque

    O mar e eu (*)

    O Mar profundo

    O melhor amigo de Cora Coralina

    O mendigo lê

    O menino do Lixão

    O milho brincalhão

    O mistério da fazenda floresta

    O mundo de Sofia

    O mundo é quadrado

    O mundo me deprime

    O Navio Paraguaçu

    O Olhar de Letícia

    O olhar de um não convidado

    O Outro lado da moeda

    O ovo

    O passeio.

    O penico de Humberto de Campo

    O personagem leitor

    O peso da idade

    O Pianista

    O Plano Quase Perfeito

    O púlpito e o engraxate

    O que é sucesso?….

    O que fica?

    O recurso do preguiçoso

    O reencontro

    O retorno da barca do inferno

    O rico tem que morrer

    O rosto e as horas

    O saco de batatas

    O sino da capela

    O Sítio

    O Sommelier

    O valete de ouro

    O Vampiro de Brasília

    O vestidinho

    O zelo da fã na exaltação ao artista

    Office – Boy

    OK, Vocês Venceram

    Os almoços de domingos

    Os Anúncios

    Os caracóis

    Os contadores de causos

    Os desnoturnos

    Os dois mundos de Cipriano

    Os grandes amores

    Os insubordinados

    Os prêmios de um escritor

    Os torturados

    Ouro Preto, MG (com muitos parênteses)

    Pai presente ausente

    Pai?

    Pais centenários: uma dádiva para quem os tem

    Parque do Ibirapuera

    Pedido

    Pedido de socorro

    Perdido nos grãos de areia

    Picasso, eu?

    Pierrô Apaixonado

    Planeta Bola

    Poder Emergente

    Polegares no volante

    Ponto de desencontro

    Ponto de Vista

    Ponto de vista, ou de faro

    Por favor, quanto tempo custa esse modelo?

    Por que contos eróticos?

    Porque esta é só mais uma daquelas histórias de amor

    Porta dó-ré-mi-fa-sol, porta lembrança

    Prendam suas cabritas

    Preso pelo olhar

    Primavera interrompida

    Privilégios

    Procura-se o Espírito do Natal

    Pureza instantânea

    Puxei demais

    Quadro Rodas

    Quando a filosofia mudou de… estante?!

    Quando eu era moleque

    Quando nem tudo está perdido…

    Quase que ela escapa…

    Quase um acidente

    Quatro rodas

    Québec – Canadá

    Queremos justiça!

    Quinzão

    Quinze minutos de nobreza

    Receita de crônica

    Recolho e essência

    Recontando a Fábula (aos meus amigos do Coral ASA)

    Religião e Valores Culturais

    Resto del Mundo

    Retalhos de uma história

    Risos, lágrimas e palafitas

    Rosinalva e os silogismos

    Sabiá-Laranjeira

    Sábio Chinês

    Sado & Masoquismo

    Sado&Masoquismo

    Sala de jantar

    São Paulo

    Se estou louca… são coisas minhas

    Se eu usasse celular

    Sebastião Pé-na-Estrada

    Segredos Noturnos

    Segredos noturnos

    Sem

    Sentidos da memória

    Sentimentos

    Ser ou não ser indispensável

    Seu Inocêncio

    Severino, “O Biu”. (Ou o Corcel 73)

    Simplesmente

    Sistema sistemático

    Sob o sol, sobre as pedras

    Sobre a fome

    Sobre as festas de família

    Sobre chão e pássaros

    Sobre Viajar

    Solidariedade

    Sonhos e teimosias

    Submerso no cotidiano

    Também falo palavrão…

    Tão irresistível quanto o chocolate!

    Tem de estar aqui

    Tempo de chuva

    Tempo insano

    Tempos da inteiraça

    Teresinha e Carolino

    Tia Judite

    Tiradas filosóficas do Neo – lá da beira do mar do Ceará

    Tiradentes – Um mártir da independência

    Tiruliro: um ditoso amigo

    Trabalho escravo: uma armadilha bem estruturada na atualidade

    TshuTshuko (lição de vida)

    Um colar de pérolas

    Um dia como todos os outros

    Um dia qualquer

    Um discurso fascinante…

    Um domingo maior

    Um passeio inesquecível

    Um Professor de Inglês

    Uma cidade cheia de atrações

    Uma crônica de Natal

    Uma escada rumo ao nada

    Uma fábula liberal-ambiental

    Uma história tão banal…

    Uma Imagem Para Recordar

    Uma receita recomendável

    Uma Vez Flamengo…

    Úrsula

    Usina das Flechas

    Vamos brincar mais

    Velhice

    Vestido de noiva

    Vinte minutos

    Visita inesperada

    Vivência

    Woodyálogo canábico

    Categoria CARTAS

    Dentro de um universo de 1.122 (mil, cento e vinte e dois) textos inscritos, foram pré-selecionados 150 (cento e cinquenta), que são os seguintes:

    À atenção da responsável pelo agrupamento disciplinar (RAD) de ciências físico – químicas da ESFV

    A carta, uma dose de carinho para uma flor

    À cegueira de quem quer ser cego

    A uma jovem cinqüentenária

    Amiga

    Amigo Gugu

    Amor incondicional

    Andromeda

    Ao caro amigo poeta e escritor, Dr. Mário Cabral

    Aos humanos

    Autocarta

    Cantos revelados

    Cara, Cora Coralina,

    Caro amigo de outra galáxia

    Carta à Clarice Lispector

    Carta à consciência contraditória

    Carta à menina (Kafka)

    Carta a um amigo

    Carta a um formando de medicina

    Carta a um jovem professor

    Carta a uma amiga

    Carta a uma diarista

    Carta a uma ilusão perdida

    Carta a uma mestra

    Carta a uma Psicóloga imperfeita

    Carta ao amigo João Manoel

    Carta da psicóloga.

    Carta de Agnes

    Carta de amor

    Carta de aniversário

    Carta de irmã para irmã

    Carta de Rafaela

    Carta de um Coração Partido

    Carta de uma brasileira ao (a) presidente eleito (a)

    Carta do adeus

    Carta para Irene

    Carta para o meu pai número 01

    Carta para Roberto

    Carta para um “Raio de Sol”

    Carta para Viviane

    Curitiba, 31 de julho de 2008

    De amor e de providência

    Deus

    Diálogo com minha filha

    Email ao meu marido

    Email aos meus colegas da ACHE – Assoc. Chapecoense de Escritores

    Estórias da minha vida

    Etnia

    Gil, boa viagem nos anos 90!

    Gil, mais uma vez, muito grata pela acolhida!

    Hora nua

    Instruções finais

    Intermares…

    Japão, 12 de junho de 2007

    Japão, 8 de agosto de 2003

    João Pança

    Julien, meu querido Julien

    Júlio

    Liebe Anneele

    Memórias de um Níquel

    Menina do Contêiner

    Mentiras ditas pelo coração

    Meu amigo Roberto

    Meu caro Luís

    Meu deus grego

    Meu prezado motorista

    Meu querido bebê

    Meu querido canalha

    Meu querido, que surpresa tão agradável!

    Minha querida (Você não vai querer ler isso…)

    Minha querida Selma

    N…

    Não importa o quanto vai durar…

    O Amor dum Matemático

    O irmão de meu marido

    Oração Subordinada Adverbial

    Para quem guarda o silêncio na alma

    Poesia intrigante

    Por favor, não jogue fora este papel!

    Por tua memória

    Prezada amiga

    Prezada amiga Vera

    Prezado genro, filha e netos (26 de abril de 1964)

    Prezado Presidente do Bairro Jardim Vitória

    Quase bodas de ouro

    Querida amiga Belinha

    Querida Anita

    Querida Carol

    Querida Psicóloga

    Querida Vanessa

    Queridíssima esposa, extremosas filhas.

    Querido Deus

    Querido pai!

    Querido papai…

    Querido Paulo

    Querido Ragoût

    Querido sobrinho

    Reflexão

    Rio de Janeiro, numa noite linda de junho…

    Rorífera Rosa de Jericó

    São Paulo, um dia desses de um ano de nossas vidas

    Saudade sem fim

    Seis meses…

    Senhor Editor

    Senhor Presidente

    Seria cômico se não fosse trágico

    Seu silêncio

    Sonoras notas de amor

    Travessa Ocaso no Mar, 07, São Paulo, Brasil.- Querida sol

    Uma Carta Dominical

    Uma estória de Natal, verdadeira e muito diferente.

    Uma linda história de amor

    V.Excia. Bispo da Comarca de Araponga

    Vida Minha,(1)

    Vida Minha,(2)

    Categoria TROVAS

    Dentro de um universo de 616 (seiscentos e dezesseis) textos inscritos, foram pré-selecionados 72 (setenta e dois). OBS: NESTA CATEGORIA, NÃO HÁ LISTA A SER PUBLICADA, UMA VEZ QUE AS TROVAS NORMALMENTE NÃO TÊM TÍTULO. OS INTERESSADOS PODEM SOLICITAR POR E-MAIL A INFORMAÇÃO QUE TEREMOS PRAZER EM INFORMAR.

    Última Atualização ( 06 de outubro de 2010 )

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  7. Harlei Cursino Vieira says:

    Esse trabalho deve ser muito bom:
    Hilka Cursino Cuz. A análise da oralidade na sala de aula. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Magistério Letras Português/Español) – Instituto Científico de Ensino Superior e Pesquisa. Orientador: Idelso Espinosa Taset.
    O meu foi:
    Análise da Obra Memórias Póstumas de Brás Cubas.2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Magistério Letras Português e Suas Respectivas Literaturas) – Instituto de Ensino Superior Planalto. Orientador: Ilar Gorette Ribeiro.

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  8. Harlei Cursino Vieira says:

    O professor do próximo milênio

    Creio que o computador vai substituir o professor. Estou falando, é claro, do professor-transmissor de conteúdos, parado no tempo, aquele das conhecidas fichas que serviam para todas as turmas, ano após ano. Aquele que pensava que, mesmo apresentando as coisas de maneira maçante e tradicional, trazia novidades para pessoas que não sabiam quase nada. Essa transmissão de dados passará a ser feita pelo computador de um modo muito mais interessante: com recursos de animação, cores e sons; o aluno terá papel ativo, buscando os temas em que deseja se aprofundar. Algo excluído há muito tempo do currículo entrará na escola: a própria vida do estudante. Então caberá a nós reinventar a nossa profissão.

    Como será o professor do próximo milênio? Acredito que ele será um estrategista da aprendizagem. Alguém que vai precisar conhecer a psicologia e a ecologia cognitivas de seu tempo (em outras palavras: saber como o aluno aprende), para poder criar estratégias de aprendizagem no ambiente do computador.

    Existem duas formas de usar a máquina na sala de aula. Uma é como se ela fosse simplesmente um caderno mais prático, ou um quadro-negro mais moderno: por exemplo, colocar os alunos para copiar textos no Word, ou dar aula com apresentações no Powerpoint. Isso não é novidade, é apenas incrementar a aula tradicional com elementos atraentes.

    A segunda maneira é tornar o computador um novo ambiente cognitivo, ou seja, compreender que no contexto digital mudam as nossas formas de pensar e, portanto, de aprender. Isso não é inédito na humanidade: quando a escrita surgiu, o mundo começou a pensar diferente, a organizar as idéias de outro modo e a formar novas visões da realidade. Nossa época é tão decisiva na história como aquele momento. Cabeças deixam de ser analógicas para se tornar digitais. Como se estrutura seu pensamento?

    Vou dar um exemplo muito simples, a partir da minha experiência. Fui professor de Português/Literatura e Redação e, durante muito tempo, reclamei dos alunos que não queriam fazer rascunho, pensando que era preguiça. Hoje percebo, estudando as práticas de leitura e escrita na cibercultura, que na verdade existe uma nova relação com o erro. Antes, errar significava refazer toda a página. Agora, o esboço é o monitor. O rascunho é o próprio texto. Escrevemos pelo ensaio-e-erro: não gostei deste parágrafo aqui, puxo para lá, excluo, reescrevo – tudo antes de imprimir. É uma espécie de aprendizagem por simulação. Como pretender que os jovens façam rascunho no papel? Isso corresponde ao paradigma da página, da linearidade. Acompanhar o processo de escrita pelos monitores em que os alunos trabalham, em vez de ficar apenas com o resultado final, pode ser uma estratégia para conhecer mais e melhor a dinâmica dos processos de escrita dos estudantes.

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  9. Harlei Cursino Vieira says:

    Harlei Cursino Vieira
    MESTRANDO EM LÍNGUA PORTUGUESA
    UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA VIRTUAL

    9
  10. Harlei Cursino Vieira says:

    ANTOLOGIA LITTERATUS

    JULHO 2012

    Escritores selecionados:

    Juliano Paz Dornelles , RS

    David Junior , SP

    Águeda Mendes da Silva , MG

    Tiago Butarelli Lima , MS

    João Rosa de Castro , SP

    João de Carvalho Fontes , PI

    Mariano P. Sousa , SP

    Carlos Henrique Pereira Maia , RJ

    Zaymond Zarondy, MA

    Ernani Maller , RJ

    Rosilene Augustin ,SC

    Jonas Rogerio Sanches , SP

    Márcia Regina de Araujo Duarte , RJ

    José Hilton Rosa , MG

    Jean Carlos Gomes , RJ

    José Carlos Gueta , SP

    Dhiogo José Caetano , GO

    Micheli Azevedo , SP

    Marilei Cassemiro Pereira Santos , SP

    Laureano da Rosa Secundo , MS

    Jussára C. Godinho , RS

    Airton Souza , PA

    Paulo Araujo da Silva , SP

    Antonio Sodré , MA

    Karla Maria Tavares de Oliveira , ES

    Harlei Cursino Vieira , DF

    Lenir Moura , RJ

    Lourdes Neves Cúrcio, RJ

    Lucy Mara Mansanaris, SP

    Denise Matos, RS

    Varenka de Fátima Araújo, BA

    Wilson Guanais, SP

    José Stenio Ferreira Luz, ES

    Lucas dos Santos Cardoso, PA

    Irineu Barone, MG Danilo Souza Pelloso, SP

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    • Jairo Matos Marinho disse:Tudo gira em torno do COMERCIO que se transformou o Boi Bumbe1. Saudades dos coompsitores sangue azul como Jose Carlos Portilho, cujas toadas eram cantadas a pleno pulmao por serem bonitas e condizentes com o nosso folclore. Hoje, vale quem de1 mais . Eis a origem desse imbrf3glio.

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  11. Harlei Cursino Vieira says:

    Brasil ainda tem 1,4 milhão de crianças de 4 e 5 anos fora da escola
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    Até 2016, o Brasil tem a obrigação de incluir todas as crianças de 4 e 5 anos na escola. A tarefa não será fácil: de acordo com relatório lançado hoje (31) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), há 1.419.981 crianças nessa faixa de idade que não estão matriculadas no sistema de ensino. Uma emenda constitucional aprovada em 2009 ampliou a faixa etária em que a frequência à escola é obrigatória. Antes, apenas a população de 7 a 14 anos tinha que estar necessariamente matriculada no ensino fundamental, mas a partir de 2016 o ensino obrigatório irá cobrir desde a pré-escola até o ensino médio (dos 4 aos 17 anos).

    O relatório Todas as Crianças na Escola em 2015 – Iniciativa Global pelas Crianças Fora da Escola – baseou-se em estatísticas nacionais, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2009. No total, cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos estão fora da escola no Brasil. A maior defasagem é na pré-escola e no ensino médio, já que entre os brasileiros de 6 e 14 anos o grupo que não frequenta a escola é menor, cerca de 730 mil.

    Entre os brasileiros de 4 e 5 anos que não estão matriculados nos sistemas de ensino, a maior parte é negra – 56% do total. A renda também é um fator que influencia o acesso à educação. Enquanto 32% das crianças de famílias com renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo estão fora da escola, apenas 6,9% daquelas oriundas de famílias com renda superior a 2 salários mínimos per capita estão na mesma situação. Os números indicam que a frequência ainda insuficiente de crianças de 4 e 5 anos está relacionada, muitas vezes, à falta de vagas na rede pública. Por isso, no grupo com renda um pouco maior (dois salários per capita), o percentual de crianças fora da escola é menor, já que nesse caso a família acaba optando por pagar uma escola particular.

    Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Programa de Educação do Unicef no Brasil, o desafio é grande, mas algumas iniciativas governamentais, como o Proinfância, que tem a meta de construir 6 mil creches em todo o país até 2014, são respostas interessantes ao problema. “A última política do governo, o Brasil Carinhoso, prioriza as família abaixo da linha da pobreza no acesso à escola e ataca exatamente essa desigualdade”, aponta.

    A representante do Unicef ressalta, entretanto, que o maior desafio está “na outra ponta” da educação básica. O relatório diz que 1.539.811 adolescentes entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Nesse caso, os problemas de frequência não estão tão relacionados à falta de vagas, mas ao desinteresse da população nessa faixa etária pelo ensino médio. Para muitos jovens já envolvidos com o mercado de trabalho, a escola é pouco atrativa.

    “Isso requer uma mudança muito grande no ensino médio. Estamos com a maior população de adolescentes da história do Brasil, a gente não pode perder isso e esperar para resolver na próxima geração porque está condenando o país a ter milhões de adultos sem formação escolar”, avalia Salete.

    Segundo ela, não será necessário apenas ampliar as vagas para incluir os jovens que estão fora da escola, mas torná-la mais atrativa para a realidade deles. “Você precisa trazer o aluno e incorporar na escola aquilo que é parte do projeto de vida deles. A escola está longe da vida dos adolescentes”, aponta.

    Para incluir toda a população de crianças e jovens ainda fora da escola, o estudo aponta como uma das medidas necessárias a ampliação dos recursos para a área. O Unicef apoia a meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) que está em debate no Congresso Nacional.

    “A gente discorda de quem acha que o problema da educação no Brasil não é dinheiro, mas gestão. Nós temos problemas sérios de gestão, mas só com os recursos que temos hoje não conseguimos fazer tudo que é necessário: incluir todos na escola, ter qualidade, professor bem remunerado e capacitado, escola com boa infraestrutura. O desafio é enorme”, argumenta.

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  12. Harlei Cursino Vieira says:

    O aluno não vai para a escola para aprender ‘nós pega o peixe’”

    Imortal da Academia Brasileira de Letras diz que língua familiar é aceita do ponto de vista linguístico, mas não deve ser ensinada

    Thais Arbex, iG São Paulo | 13/05/2011 21:06

    A+ A- Compartilhar: Para o gramático Evanildo Bechara, autor da Moderna Gramática Portuguesa, o aluno não vai para a escola “para viver na mesmice” e continuar falando a “língua familiar, a língua do contexto doméstico”.

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    Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado

    “Sempre se vai para a escola para se ascender a posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. O papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade”.

    Em entrevista ao iG, Bechara, que ocupa a cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras e é autoridade máxima no Brasil quando o assunto é novo acordo ortográfico, afirma que a proposta do livro didático de português que dedica um capítulo ao uso popular da língua Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC) para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), está perfeita do ponto de vista do técnico. Mas do ponto de vista do professor de português, segundo ele, é como se dissesse: “eu vou ensinar o que é correto, mas se você quiser continuar usando o menos correto, você pode continuar”.

    Segundo Bechara, neste caso, está se tirando do aluno o que ele considera o elemento fundamental na educação: o interesse para aprender mais. Mas, para o acadêmico, o sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Depende da técnica e do preparo do professor. .

    Foto: Divulgação

    “O bom professor é aquele que desperta no aluno o gosto pelo aprender”, diz gramático Evanildo Bechara

    O livro didático de língua portuguesa Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), dedica um capítulo ao uso popular da língua. Qual é a opinião do senhor?

    Evanildo Bechara: Em primeiro lugar, o aluno não vai para a escola para aprender “nós pega o peixe”. Isso ele já diz de casa, já é aquilo que nós chamamos de língua familiar, a língua do contexto doméstico. O grande problema é uma confusão que se faz, e que o livro também faz, entre a tarefa de um cientista, de um linguista e a tarefa de um professor de português. Um linguista estuda com o mesmo interesse e cuidado todas as manifestações linguísticas de todas as variantes de uma língua. A tarefa do linguista é examinar a língua sem se preocupar com o tipo de variedade, se é variedade regional, se variedade familiar, se é variedade culta. Ele estuda a língua como a língua se apresenta. Já o professor de português, não. O professor de português tem outra tarefa. Se o aluno vem para a escola, é porque ele pretende uma ascensão social. Se ele pretende essa ascensão social, ele precisa levar nessa ascensão um novo tipo de variante. Não é uma variante que seja melhor, nem pior. Mas é a variante que lhe vai ser exigida neste momento de ascensão social.

    iG: Para o MEC, o papel da escola não é só ensinar a forma culta da língua, mas também o de combate ao preconceito contra os alunos que falam “errado”. Como o senhor avalia essa orientação?

    Evanildo Bechara: Ninguém vai para a escola para viver na mesmice. Eu chamaria de mesmice idiomática. O aluno vai para a escola, mas acaba saindo dela com a mesma língua com a qual entrou. Portanto, perdeu seu tempo. Na verdade, sempre se vai para a escola para se ascender numa posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. Então, o papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade. Essa ascensão social não vai exigir só um novo padrão de língua, vai exigir também um novo padrão de comportamento social. Essa mudança não é só na língua. Portanto, não é um problema de preconceito. E, para esses livros, parece que o preconceito é uma atitude de mão única. Mas o preconceito não é só da classe culta para a classe inculta, mas também da classe inculta para a classe culta.

    iG: Segundo a autora do livro, Heloísa Ramos, a proposta da obra é que se aceite dentro da sala de aula todo tipo de linguagem, ao invés de reprimir aqueles que usam a linguagem popular…

    Evanildo Bechara: Acho que do ponto de vista do técnico em língua, está perfeito. Mas do ponto de vista do professor de português, é como se você dissesse “eu vou ensinar o que é correto, mas se você quiser continuar usando o menos correto, você pode continuar”. Então, qual estímulo você dá a esse aluno para ele ascender socialmente? Você está tirando dele o elemento fundamental que funciona na educação: que é o interesse para aprender mais.

    iG: Ao defender o uso do livro didático com linguagem popular, o senhor acredita que seria função do MEC preparar o professor para usar esse material?

    Evanildo Bechara: Eu acho que não é função do MEC preparar o professor. A função do MEC é dar as condições necessárias para o bom desempenho do professor. E o bom desempenho do professor começa com um bom salário. A função do Ministério não é uma função pedagógica. A função pedagógica é das instituições universitárias, das faculdades de pedagogia, das faculdades de letras. O que o Ministério faz, com muita justiça, é distribuir livros. Mas ele não tem que tomar conta do preparo do professor. O professor tem que ser preparado pelas instituições adequadas. O ministério faz bem em comprar bons livros e distribuí-los para as escolas. Isso é uma coisa perfeitamente digna de elogio. Mas modelar o professor e, por exemplo, comprar livros que falem muito bem de um governante e muito mal de outro governante, num enfoque político dirigido, isso já não é tarefa do Ministério da Educação.

    iG: O senhor vê algum problema na utilização desse livro em sala de aula?

    Evanildo Bechara: Eu não vejo problema pelo seguinte: porque o sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Depende da técnica e do preparo do professor. Um bom professor pode trabalhar muito bem com um mau livro, assim como um professor sem preparo não consegue tirar tudo de bom do aluno com um bom livro. Porque ele está mal preparado e não sabe aproveitar o livro. O sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Mesmo porque o bom professor não é aquele que ensina. O bom professor é aquele que desperta no aluno o gosto pelo aprender. A sala de aula, o período de escola do aluno, é um período muito pequeno para o universo de informações que ele deve ter para ter sucesso na vida. Pelo menos teoricamente. No meu tempo de aluno, nós tínhamos apenas dois livros: durante quatro, cinco anos, tínhamos a mesma antologia e a mesma gramática. Mas, embora os professores não tivessem tirado o proveito das universidades, eles levavam para a escola uma cultura geral muito boa. E era essa cultura geral do professor de matemática, de física, de química, de português, era o grande atrativo para o aluno. Mas o professor que se limita ao programa estabelecido pelo livro didático, é um professor que é conduzido, é um professor que não tem conhecimento suficiente para sair dos trilhos oferecidos pelo livro didático.

    Leia mais sobre: livro • norma popular • língua portuguesa • mec • didático •

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    • OOOiiee Tonice3o ..Quero deixar aqui rgerstiado o carinho que tenho por vc Fae7o queste3o de acompanhar os jogos que vc transmiti, mesmo ne3o sendo do meu time3o .. pois adoro demaiis vc!!Parabe9ns pelo trabalho!!Um Forte Abrae7o. Sucesso

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  13. Harlei Cursino Vieira says:

    Flamengo vence Bangu de virada em jogo pela Taça Rio
    O Flamengo venceu nesta quarta-feira, 27, o Bangu e conquistou o primeiro triunfo na Taça Rio. O time rubro-negro levou um gol logo no início do jogo, mas, no segundo tempo, com um belo gol de Rodolfo e um de João Paulo, conseguiu virar e sair de campo vitorioso. Com o resultado, o Flamengo chega … Continua

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  14. Harlei Cursino Vieira says:

    O produtor e diretor cinematográfico Roberto Vieira, da Astro Filmes, promete dar uma alavancada na carreira de Alvaro Neto e Roberto Barcelos com a produção do curta-metragem, orçado em R$ 2 milhões, Poder sobrenatural. “Concentraremos 60% das filmagens em Pirenopólis, mas planejamos uma cena reunindo 70 vampiros em frente ao Congresso Nacional”, planeja Vieira. As filmagens estão marcadas para o início de agosto

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  15. Harlei Cursino Vieira says:

    Agnelo promete: “2014 será um ano maravilhoso no DF” Governador garante que, em seis meses, suas realizações superarão qualquer outro mandato da história de Brasília

    Da Redação
    redacao@jornaldebrasilia.com.br

    No segundo semestre de 2014, antes de completar quatro anos de mandato, o governador Agnelo Queiroz garante: poderá comparar seu governo com qualquer outro mandato da história local. Para isso pesará um movimento de transformação empreendido desde que assumiu um governo financeiramente falido, que vivia uma crise institucional gravíssima, ameaçado até de perder a autonomia. Agnelo lembra: “nós pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas”. As agruras estavam previstas no planejamento do governador, que enfrentou a crise no início do mandato, sobreviveu a uma forte ofensiva política, colocou ordem na casa e agora intensifica os investimentos. “Sei de cada ação de secretarias e administrações. Sei do total do orçamento, quanto foi empenhado, quanto foi executado, tudo detalhadamente”, diz Agnelo. para ele, este será o ano da realização, com a colheita dos frutos desse trabalho, o término de obras estruturantes e a melhoria da qualidade de vida do povo. “Posso garantir”, avisa o governador, “2014 será um ano maravilhoso para o povo do DF”.

    Governador, após ter assumido em meio à maior crise institucional na história do Distrito Federal, nota-se que há muitos candidatos à sua sucessão. Ficou viável administrar o DF?

    Eu peguei uma situação muito ruim e uma crise institucional gravíssima. Não podemos esquecer que Brasília quase perde sua autonomia política. Assumimos e enfrentamos dívidas brutais que conseguimos honrar. Pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas. Este é um governo que valoriza o dinheiro do povo. Isso significa que as obras têm que ser entregues. Não é porque se começou na gestão passada que não vai ser finalizada. Dou exemplos: no final da W3 Sul, em um canteiro de obras abandonadas, onde só havia viga de cimento, agora está sendo acabado o viaduto que fará parte do Expresso DF Oeste. Outro exemplo: o Centro Olímpico de Planaltina. O governo não mede esforços e não esmorece diante dos obstáculos. Das gestões passadas herdamos inadimplência. Até o CNPJ do GDF estava cadastrado como inadimplente, além de todas as secretarias. Hoje, no GDF, não há inadimplência nenhuma. Ajustamos a execução orçamentária do DF de tal maneira que este ano ultrapassamos R$ 2,3 bilhões em investimento, o maior da história. Por isso temos obras espalhadas no DF. E crescemos: em 2014 já foram R$ 5 bilhões de investimentos aprovado no orçamento. Vamos revolucionar a mobilidade urbana, inaugurar dez Unidades de Pronto-Atendimento, construir muitas habitações populares e tudo com a casa arrumada e credibilidade. Claro que isso atrai antigos e novos aventureiros.

    Qual o principal problema do DF e o que está fazendo para enfrentá-lo?

    O principal problema hoje é a Saúde Pública, porque eu peguei uma terra arrasada. Decretei estado de emergência, diante do desabastecimento e da estrutura física deteriorada ao extremo. O centro cirúrgico do Hospital Regional de Ceilândia estava fechado por contaminação de piolho de pombo. Chovia dentro do centro cirúrgico do Hospital Regional do Gama. Imagine uma pessoa que está operada dentro de uma sala e, ao lado dela, no corredor, esteja pingando água da chuva? Mesmo com um investimento gigantesco que estamos fazendo pela saúde do DF, ainda há muito por fazer, pois esse é um serviço essencial e fundamental para nosso povo. Aquilo que se faz aqui é reconhecido e muita gente de fora é atendido pela saúde do DF. Metade dos nossos pacientes são de fora do DF, são nossos irmãos que não têm atendimento nos estados de origem e procuram o DF. Será que não vamos atender população de fora? Mas mais melhorias vão vir. Eu inaugurei o hospital da Criança há dois anos e a previsão de atendimento era de duas mil crianças por mês. Hoje, o hospital atende cinco mil crianças mensais. O grau de satisfação dos que utilizam o hospital da criança e classificam o serviço como sendo ótimo é de 98% . O que procuro é um grau de excelência para toda a rede. Temos êxitos espetaculares com os mutirões, transplante de coração, rim, córnea, medula óssea. Criamos um centro de referência de transplante com muita dignidade e qualidade. Toda a população vai ter uma UPA próximo de casa para casos de menor gravidade.

    O DF terá seu maior investimento da história. Como foi possível alavancar os recursos e quais as estratégias para aplicação?

    Esse é um sinal de credibilidade porque se não houvesse confiança não se teria crédito. Temos a melhor organização para execução orçamentária. Tenho controle de toda a execução orçamentária. De meu gabinete, acompanho de forma eletrônica o andamento de obra por obra, as construções prioritárias, ações por ações de todas as secretarias e administrações. Existe um controle, eficiência e competência para executar, com legalidade, e fazer serviço de boa qualidade. Não admito porcaria porque os equipamentos se destinam à nosso povo.

    A vitrine do atual governo foi a mobilidade urbana, como a construção do Expresso DF, mas há críticas da população, que hoje sofre com inevitáveis transtornos com obras desse porte. O governador assegura a entrega dentro do prazo previsto?

    As obras vão cumprir os prazos. A primeira grande obra do Expresso DF Sul, que liga Santa Maria ao Plano Piloto, deve estar sendo entregue em meados de fevereiro. Em janeiro, já começam a rodar os ônibus para a fase de testes. Vamos fazer outras obras ainda maiores do que essa, como o Plano BR-Norte, com 60 quilômetros, ligando Planaltina e Sobradinho ao Plano Piloto. Ou o BR-Oeste, 49 quilômetros de obras que ligarão Ceilândia ao Plano Piloto, além da construção do túnel sob o centro de Taguatinga e vários outros viadutos, atendendo áreas de grande densidade demográfica. É certeza que vamos conseguir fazer essas obras, além de outras, como a ampliação de seis quilômetros do metrô e 300 quilômetros de ciclovia cortando o DF. Também estamos fazendo as vias exclusivas, além da substituição da frota de ônibus velha por coletivos novos e instalando a central de controle de operações. São muitos investimentos e uma política nova de transporte público.

    O senhor esperava tanta resistência e probemas na licitação?

    Esperava, porque já eram 50 anos sem fazer licitação, com um serviço péssimo, uma verdadeira humilhação ao nosso povo. Todos os dias eram vários carros quebrados, deixando o povo no meio da rua, além do risco da própria vida por circular em veículos sem manutenção, com freios prejudicados e pneus carecas. Tinha ônibus rodando há 17 anos. Isso era um desrespeito absoluto. Modificar uma estrutura cronica e deformada a esse ponto não seria moleza. Estamos vencendo mais de 183 ações liminares, judiciais e administrativas e fazemos isso mantendo o emprego e os direitos dos trabalhadores, pois uma mudança dessas não pode afetar o emprego de 12 mil famílias.

    Houve muitas críticas ao novo Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O senhor mudaria alguma coisa no projeto?

    O projeto é esse e nem há mais críticas. Elas até aconteciam, não por maldade ou oposição, mas porque as pessoas não sabiam como ia funcionar e não tinham conhecimento do significado desse estádio para o tamanho da capital do Brasil, para a economia futura e o potencial de atração de visitantes com o funcionamento do espaço no fim de semana. Mas acham que foi muito? Também vou reformar o autódromo, estimular as iniciativas privadas a fazerem centros de convenções com mais estruturas para eventos de fim de semana e potencializar o Lago Paranoá para esportes náuticos. Em pouco tempo, a cidade provou a importância dessa política. O Estádio Nacional recebeu mais de 600 mil pessoas em apenas cinco meses, antes mesmo da realização do evento para o qual foi destinado prioritariamente, pois o novo Mané Garrincha foi construído para a Copa do Mundo. Esse número é maior que a quantidade de pessoas que foram ao antigo Mané em toda a existência do estádio velho. Além disso, a arena coloca a cidade no circuito internacional de atrações culturais, podendo ser palco de shows maravilhosos como já estamos vendo. Sem falar da quantidade de eventos de recepções e jantares que estão sendo feitos no local e que a própria cidade estava pedindo, como o aniversário do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) ou a recepção dos Parlamentares das Américas. Fizemos uma arena que é também um monumento compatível com a grandeza da cidade, com sua arquitetura e beleza. Foi um investimento permanente que vai trazer dinheiro com tudo o que deve ocorrer no Mane Garrincha daqui pra frente. É está mostrando sua viabilidade econômica com atividades no fim de semana que sempre atraem eventos dentro de escala nacional e internacional.

    O que se pode esperar de um dos maiores projetos do DF, os Centros Olímpicos?

    Oito centros olímpicos já foram entregues. Observe que quando o nosso governo começou só existiam três. Ainda vou fazer um na região de Planaltina, ou seja, serão, ao todo, nesta gestão, nove centros. Hoje, eles atendem cerca de 40 mil atletas entre jovens, idosos que fazem hidroginástica e, inclusive, pessoas com deficiência.

    Na Câmara Legislativa do DF há uma base enorme e variada que pode trazer vantagens e problemas. O Buriti vai cobrar mais participação efetiva da base em defesa do governo para 2014?

    Não só em razão do ano eleitoral, mas a cobrança deve acontecer permanentemente. No fim do ano, a base teve atitude bem correta, votou projetos importantes, fundamentais para cidade. A oposição queria impedir que a gente realizasse as tarefas. É a visão miúda da política, que tira da população o acesso a seus direitos, para depois se colocar criticando e disputar o poder. É a política pequena, mesquinha, mas a nossa base foi para o debate, argumentou, votou projetos importantes e garantiu à população o acesso a esses direitos. Devo destacar o apoio do vice-governador, com quem trabalho junto, exercendo tarefas de gestão em harmonia. Temos um governo mais unido, com mais eficiência, execução e mais resultados para a população. Isso repercute na Câmara Legislativa, em nossa base. Estou confiante que em 2014 manteremos esse grau de unidade.

    As creches seriam outra prioridade para este ano?

    Mais, as creches são minha paixão. Vou entregar até o fim do meu mandato 115 creches. Mesmo com todas as dificuldades, já entreguei até agora seis. Agora o processo deslancha. Vão ser locais maravilhosos, em que as crianças poderão ficar em tempo integral com cinco refeições.

    O que a população pode esperar deste ano?

    2014 será um ano maravilhoso para povo do DF. No balanço de fim do ano de 2012 eu disse que 2013 seria o ano da gestão. Pouca gente observou, porque não é habitual, mas falei isso em balanço de fim de ano. Acompanho toda a gestão do DF. Sei de cada ação de secretarias e administrações. Isso representa mais eficiência para poder executar e entregar obras muito mais rapidamente. 2014 será o ano da entrega. Vão ser muitas obras para melhorar os serviços públicos. Queremos apresentar Brasília ao mundo. A capital é uma cidade jovem, pouco visitada diante do seu potencial, e, se não for conhecida mundialmente, não será destino para visitar ou investir. Queremos que as imagens daqui possam encher corações e a mentes de pessoas que venham conhecer e investir aqui. Preparamos o desenvolvimento não apenas nos serviços públicos, mas para atrair os investimentos privados. Tudo isso reduz a desigualdade e melhora a qualidade de vida. A cidade tomou outro rumo e ritmo. E o povo começa a reconhecer isso. Que somos uma administração mais focada em fazer do que falar que fez. Diante disso, no final de 2014, dúvido que qualquer outro mandato na história do DF tenha mais realizações que o meu.

    Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

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  16. Harlei Cursino Vieira says:

    Cada livro de literatura que nós terminamos de ler, seja do Quinhentismo, do Barroco, do Arcadismo, do Romantismo, do Realismo, do Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo ou Modernismo, ou mesmo da Literatura Portuguesa, é uma vitória!

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  17. Harlei Cursino Vieira says:

    APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    1ª Edição São Paulo
    Grupo Editorial
    Beco dos Poetas & Escritores 2014
    Contato: acf136@ymail.com
    *
    Todos são unânimes quanto à fama, ao prestígio, ao sucesso e estrelato, sobretudo editorial: ninguém nasce popstar, ninguém VIRA Michel Jackson.
    O livro APANHADOR DE SONHOS é uma ANTOLOGIA, com 27 autores, entre cronistas, contistas e poetas e vive este mesmo drama. São escritores dos mais díspares rincões do Brasil, entre os quais a exceção é aquele que tem apenas um ou dois livros editados, ou seja, a sua maioria já tem ” um caminho andado.”
    Outro aspecto importante a destacar é a inserção da maioria de seus autores na prosa e no verso, contando-se nos dedos aqueles que se contentam apenas numa modalidade literária.
    APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    traz ao público autores bastante seguros na relação com o ato de escrever, o que podemos notar pela destreza dos textos, sem rodeios, sem arranjos nas entrelinhas, tanto na prosa quanto no verso.
    Suas temáticas mostram isso, seja pela diversidade de assuntos, seja pela resolução apresentada pelo autor no desenrolar das tramas. Quanto à predominância da preocupação existencial, a maturidade dos textos mostra que o centro destes escritores é a solução dos dramas humanos. Confiram Adriano Ferris, Ana Bolena,André Anlub, Antonio Cabral Filho, Arnaldo Leodegário, Beto Acioli, Carolina Nunes, Célia de Almeida Alvarenga, Cintia Rank, Claudynha, Deolinda Nunes, Dú Karmona, Eugênio Morato Quadros, Fernanda Muniz Francisco, Harlei Cursino Vieira, Helládio da Silva Holanda, Isabem C S Vargas, James Pinheiro da Silva, Johnathan Bertsch, Leandro Yossef, Lenival de Andrade, Lin Quintino, Liz Rabello, Nino Campos, Sérgio Francisco de Oliveira, Sirlei Dangui, Zezé DSouza,
    Neste livro o leitor encontra o poeta extasiado com as realizações do amor, o cronista feliz por ter encontrado com um beija-flor a caminho do trabalho e o contista apresentando um estoque de soluções para quem sonha um futuro cheio de certezas.
    APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    pode ser adquirido com os autores, seja através de contatos diretos seja via suas páginas na internet, em sua maioria alojadas no Portal Beco dos Poetas, ou Facebook etc, e não fosse a exiguidade desta tiragem de lançamento, os distribuidores teriam um excelente produto de mercado, pois contariam com imensa rede de mídia a seu favor.
    *

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  18. Harlei Cursino Vieira says:

    Sobre Memórias póstumas de
    Brás Cubas
    • Folhetim – de março à dezembro de 1880 na
    Revista Brasileira.
    • Livro – 1881, edição da Tipografia Nacional
    • Novas edições: 1896 e 1899.
    • Inaugura o Realismo brasileiro.
    Estrutura do romance
    • Retrato da sociedade (RJ) do século XIX
    • Contado pelo ―defunto autor‖ – Rompimento da
    linearidade.
    • Digressões – tornam a narrativa mais lenta.
    • Análise psicológica dos personagens – Reflexão a respeito
    da condição miserável do homem. Ex.: Prudêncio.
    • Determinismo – Eugênia, a Flor da Moita; Dona Plácida,
    filha de um religioso corrompido.
    • Metalinguagem
    • Intertexto (uma narrativa multiplicada por narrativas)
    • Leitor incluso
    • Humor negro
    • Pessimismo Contexto de época:
    • Março 1871 – Fim da Guerra do Paraguai
    • Setembro 1871 – Lei do Ventre Livre
    • Junho 1880 – A Sociedade Brasileira Contra a
    Escravidão é criada por Joaquim Nabuco.
    • Março 1884 – Ceará é o primeiro estado brasileiro a
    abolir a escravidão.
    • Setembro 1885 – Lei do Sexagenário: liberta os
    escravos com mais de 65 anos.
    • Maio de 1888 – Princesa Isabel assina a Lei Áurea,
    acabando oficialmente com a escravidão no Brasil.
    • 1889 – Proclamação da República.

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  19. Harlei Cursino Vieira says:

    ANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    1ª Edição São Paulo
    Grupo Editorial
    Beco dos Poetas & Escritores 2014
    Contato: acf136@ymail.com
    *
    Todos são unânimes quanto à fama, ao prestígio, ao sucesso e estrelato, sobretudo editorial: ninguém nasce popstar, ninguém VIRA Michel Jackson.
    O livro APANHADOR DE SONHOS é uma ANTOLOGIA, com 27 autores, entre cronistas, contistas e poetas e vive este mesmo drama. São escritores dos mais díspares rincões do Brasil, entre os quais a exceção é aquele que tem apenas um ou dois livros editados, ou seja, a sua maioria já tem ” um caminho andado.”

    Outro aspecto importante a destacar é a inserção da maioria de seus autores na prosa e no verso, contando-se nos dedos aqueles que se contentam apenas numa modalidade literária.

    APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    traz ao público autores bastante seguros na relação com o ato de escrever, o que podemos notar pela destreza dos textos, sem rodeios, sem arranjos nas entrelinhas, tanto na prosa quanto no verso.
    Suas temáticas mostram isso, seja pela diversidade de assuntos, seja pela resolução apresentada pelo autor no desenrolar das tramas. Quanto à predominância da preocupação existencial, a maturidade dos textos mostra que o centro destes escritores é a solução dos dramas humanos. Confiram Adriano Ferris, Ana Bolena,André Anlub, Antonio Cabral Filho, Arnaldo Leodegário, Beto Acioli, Carolina Nunes, Célia de Almeida Alvarenga, Cintia Rank, Claudynha, Deolinda Nunes, Dú Karmona, Eugênio Morato Quadros, Fernanda Muniz Francisco, Harlei Cursino Vieira, Helládio da Silva Holanda, Isabem C S Vargas, James Pinheiro da Silva, Johnathan Bertsch, Leandro Yossef, Lenival de Andrade, Lin Quintino, Liz Rabello, Nino Campos, Sérgio Francisco de Oliveira, Sirlei Dangui, Zezé DSouza,

    Neste livro o leitor encontra o poeta extasiado com as realizações do amor, o cronista feliz por ter encontrado com um beija-flor a caminho do trabalho e o contista apresentando um estoque de soluções para quem sonha um futuro cheio de certezas.

    APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
    pode ser adquirido com os autores, seja através de contatos diretos seja via suas páginas na internet, em sua maioria alojadas no Portal Beco dos Poetas, ou Facebook etc, e não fosse a exiguidade desta tiragem de lançamento, os distribuidores teriam um excelente produto de mercado, pois contariam com imensa rede de mídia a seu favor.
    *
    Este post foi publicado em ANTOLOGIA, ANTONIO CABRAL FILHO, ANTONIO CABRAL FILHO VERSO E PROSA, CONTOS, CRÔNICAS, POESIA, POESIA BRASILEIRA e marcado com a tag antologia, antonio cabral filho, apanhador de sonhos, apanhador de sonhos antologia, poesia em 12 de março de 2014.

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  20. Harlei Cursino Vieira says:

    Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno Os alunos do terceiro semestredo curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatralAuto da Barca do Inferno, com basea do Infernono texto original de mesmo nomeescrito pelo autor Gil Vicente.Os acontecimentos narrados napeça desenrolam-se à beira-mar, onde seencontram ancoradas duas barcas, sendoque uma é conduzida por um anjo, comdestino ao paraíso, e a outra é conduzidapelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeu, padree outros, que, após a morte, tentamentrar na barca que os leve para oparaíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplinaLiteratura Portuguesa, Ilar Goretti, aescolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de GilVicente ter escrito sua obra há cincoséculos, o tema da corrupção e do levarproveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual

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  21. Harlei Cursino Vieira says:

    Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplinaLiteratura Portuguesa, Ilar Goretti, aescolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.

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  22. Harlei Cursino Vieira says:

    urso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplina Literatura Portuguesa, Ilar Goretti, a escolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.

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  23. Harlei Cursino Vieira says:

    Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplina Literatura Portuguesa, Ilar Goretti, a escolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.

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  24. Harlei Cursino Vieira says:

    Participante do terceiro eixo, o professor Arinestino Rosa de Oliveira, de Gurupi, destacou a importância de participar de um momento como a elaboração do planejamento que irá guiar a Educação do Estado nos próximos 10 anos. “Estamos incluindo também, neste eixo, a educação no campo, educação indígena e quilombola. Acredito que vamos ter um avanço muito grande na educação do nosso Estado”, pontuou.

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  25. Harlei Cursino Vieira says:

    Graduação em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas).
    Centro de Estudos Superiores Planalto, IESPLAN, Brasil.
    Título: Análise da Obra: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
    Orientador: Ilar Gorette Ribeiro.

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  26. Maria Lúcia de Godoy Pereira says:

    Por favor, entre em contato comigo . Agradecida . Maria Lucia de Godoy Pereira .

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