Editora Guemanisse abre inscrições para 9º Concurso Literário de Contos e Poesias
Estão abertas as inscrições para o 9º Concurso Literário de Contos e Poesias promovido pela Editora Guemanisse com o objetivo de incentivar a literatura no país, enfatizando a publicação de textos, nas modalidades “contos” e “poesias”. Para cada categoria serão premiados, em dinheiro, os três primeiros colocados (3 mil reais, 2 mil reais, e mil reais), além de publicação do texto livro.Serão premiados com publicação também os textos agraciados com Menção Honrosa e/ou Menção Especial, e os autores receberão dez exemplares de seus textos publicados, a título de direitos autorais.
Poderão concorrer pessoas de quaisquer nacionalidades, desde que o texto seja escrito em português. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.
As inscrições vão até o dia 8 de maio de 2010, considerando a data da postagem, e podem ser realizadas pelo correio ou via email, para concursoliterario@guemanisse.com.br (com cópia para) editora@guemanisse.com.br
Para maiores informações, acesse o site: http://www.guemanisse.com.br/
Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e esperar publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual
1Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Ex-professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal.
2Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal nos anos de 2007,2008, 2009 e 2010.
3Uma vez eu venci um concurso de contos e tive 2 contos editados pela Editora Guemanisse, que foram: O Castelo Mal-Assombrado e O Coronel. Recebi 16 exemplares de livos e espero publicar novos contos e receber novos livros! Professor Harlei Cursino Vieira, formado em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas). Pós-graduado em Gramática e Prática Textual pela Faculdade Cenecista de Brasília. Professor de contrato temporário na área de Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Distrito Federal nos anos de 2007,2008, 2009 e 2010; respectivamente.
4A Constituição afirma a compatibilidade de um cargo de professor com outro técnico ou científico, então se uma pessoa é Técnico em Saúde – Técnico Administrativo, então ela também poderá trabalhar de professor contrato temporário ou efetivo à noite, se ela tiver condições para isso, senão seria muita hipocrisia de como se é interpretada a própria Constituição brasileira por parte de alguns magistrados, considerar cargo técnico ou científico apenas aqueles que demandam algum curso específico para desempenhar aquela função e não Técnico Administrativo, Técnico Bancário, Técnico legislativo, Técnico Jidiciário, etc que a constituição também poderia considerar cargo técnico, porque o período em que a pessoa está aprendendo a desempenhar determinadas funções exige algum conhecimento técnico ou específico a ser apredndido e isso também tinha que ser considerado! …
5Relação dos textos pré-selecionados no 1º Concurso Guemanisse de CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS
05 de outubro de 2010
1º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE
CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS / 2010
RELAÇÃO DE TEXTOS PRÉ-SELECIONADOS
A relação abaixo NÃO REPRESENTA NENHUMA FORMA DE PREMIAÇÃO no Concurso. Ela tem a finalidade de informar aos autores participantes que os seus Textos (CRÔNICAS, CARTAS E TROVAS) foram analisados e considerados portadores de qualidades artístico-literárias necessárias para prosseguirem no certame.
Categoria CRÔNICAS
Dentro de um universo de 1.609 (mil, seiscentos e nove) textos inscritos, foram pré-selecionados 449(quatrocentos e quarenta e nove), que são os seguintes:
(Re)Construção
607 Negreiro
A amiga
A angústia
A arte do desencontro
A avó
A borboleta
A bordo
A cor da paixão
A corrente de ouro
A definição definitiva do amor
A descoberta do mundo de Clarice Lispector
A didática do professor
A escola modelo
A fábrica de produzir malucos
A Fada do dente
A Fantástica viagem a lugar nenhum
A força do ECA na transformação de vidas
A glória passageira do futebol
A insustentável beleza das gordas
A lâmpada e a mariposa
A malfadada troca dos anéis de couro
A mão de Deus
A medicina e as letras
A mentirosa
A moça da sessão das seis
A Monga
A morte e a morte de um cachorro
A música que se vai
A noite do espanto
A noite do pinto mágico
A noite é uma criança
A nossa cômica Brasilândia – Florão da América
A paz está em nós!
A popularização do saber
A primeira escola
A primeira mulher. O primeiro marido
A rua onde eu cresci
A saudade numa taça de vinho
A seresta
A sergipana
A solidão é baça, mas não se importa.
A Têmpera
A tentação do êxodo
A torre de Babel
A última medalha
A um passo do coração
A Velha Filó
A verdade na simplicidade: vida e obra da poetiza doceira
A verdade soberana sobre a infidelidade
A voz da mulher
Abre e não fecha
Achados e Perdidos
Adeus Jipe
Agenda Telefônica
Agora pilotavas tu!
Agricultores e suas sementes
Alguns poucos morcegos
Alívio
Amor Itinerante
Amor Platônico
Amor Siamês
Andando com Deus
Andarilho
Anfilófio
Angulada apatia
Angústia Graciliana
Antonio Monje
Aprendendo com os ratos
Aprender com as crianças
Aquela cidade.
Arma que vive
As duas faces de uma dissimulada
As duas finais
As galinhas dos ovos suspeitos
As meninas
As três folhas
Assim caminha a humanidade… Para onde mesmo?
Assombrações e Assombrados
Até hoje
Ausência
Ausweis, a aventura
AutoMiografia
Barba, cabelo e bigode
Bela de Marise
Beleza e arte
Bem vinda, Laís
Betô
Biscotos
Bizarro
Boemia e Revolução
Bolsa de mulher
Borboletas ou aula?
Brasil x América Latina
Brasileira
C.S.L. – Rio
Cadernos da Faculdade
Campanha
Cantos revelados
Carioca
Cartas sem resposta
Cecília: meu pretérito imperfeito
Chega de saudades
Choro na calçada
Chovendo no passado
Cidade e sol
Ciranda de loucos
Clarisse a bordo
Cócegas
Coisa de Primeiro Mundo
Coisas antigas
Com vontade daquela data
Como usar o elevador
Complete com azul
Computador
Confusão no ônibus (da inquestionável dificuldade de se entender as mulheres…)
Continua lá
Contra-Reforma na arte da sedução
Contrastes
Convenção dos deuses
Conversa de Elevador
Coração de mãe
Criança refém
Crianças do futuro
Criando uma crônica
Crise Gramatical
Crônica da sexta-feira de verão
Crônica das adendas
Crônica de um romance inacabado
Crônica de uma manhã chuvosa
Crônica de uma saudade.
Crônica do derradeiro livro
Crônica sobre a invisibilidade obediente
Cumplicidade
Cuspindo caroços
Cybersenzala
Da minha janela…
Da natureza da Glória
De terno e gravata
Defenestrado (Entre jornais e livros)
Dente de alho
Depressão Olímpica
Desabraço.
Descobertas
Desdobrando o silêncio
Desempregado
Desfrutando a Terceira Idade
Desventuras de um pobre frustrado
Diga-me o seu nome e direi, mais ou menos, o que você faz (exceção se faz aos cães)
Discussão acentuada
Diversidade lingüística no Brasil
Do sexo com camisinha à Sherazade
Doce de figo
Dois dias depois, na eternidade
Dois Homens, Dois Marcos
Dom Giovanni
Dona Vida
Duplamente feliz
É proibido proibir?
É tempo de alegria
Ecila
Ecos lógicos
Eis o Quem do José
El dia que me quieras
Elevador
Em Preto e Branco
Em tuas mãos marioneta…
Em tudo dai graças
Emboscada para o Coronel
EnCanto dos pássaros
Ensaio sobre o Riso Triste do Palhaço
Escovas de dentes
Escrever, dizer…
Estela e eu
Estou erva daninha, mas sou gente como você
Eterna busca pelo sentido
Eterno viajante
Eu Chorei Após O Jogo Do Brasil
Eu, meus Futuros 15 e os OWNIS
Exceção
Família no Sertão… E a ‘Santa Penicilina’!…
Farejando o sucesso
Fashion? E por que não moda?
Felicidade
Feliz dia das crianças
Férias, Pernambuco, Haiti
Fidelidade Crônica
Figurinhas de linguagem
Fôlego
Fora de rota
Força Bruta
Fragmentos da memória
Futebol no céu
G1, ventre
G10, pontoG
Grandes Falhas de Hollywood (e de Tio Sam)
Grávida de amor
Grito líquido
Guarde no cofre
Guerra fria no ônibus
Guerra perdida
Herança da minha vida
Historinha de criança pra adultos em dois planos
Homo Eletronicus
Hospital da alma
Humor importado
Humoróscopo
Indizível
In-sana noite (Só por hoje)
Inverno
Ipês
Já viu?
Janelas, simplesmente janelas!
Jeito Beat de ler
João Pança
Jujubas
Julgamento
Juliana não volta mais para casa
Lábios de Carmim
Largo da Carioca, Largo de todos nós.
Latinha de Coca-Cola
Leiômetro
Lembranças de Ipanema
Mamadeira de salmão
Manchete de jornal
Manias
Marco zero
Maria da paz
Marrakech
Matei um homem?
Medo
Melhor não ver
Memorando
Menina azul
Menino
Mentira dos pais
Mercedes, eu, Nina e os bem-te-vis
Mergulho em ti ao contrário
Meu pai foi bom. E Michael Jakcson?
Meu tempo de Criança
Minha sogra
Miseráveis ratos
Moradores de rua
Movimento-te, mexendo-me
Mudanças nos nossos hábitos
Mulher Inteirada
Mulheres que gostam de flores
Mundo cão
Na aldeia do repolho
Não morra em época de copa do mundo
Não presto, mas eu te amo!
Nascido em Mutum
Natais do passado
Niquinha
No lado errado do rio
No luto – as marcas da cidade
No Ônibus do Ministério
No tempo das matinês
Noite insone
Nos baixos de um viaduto
Nossas brigas e decisões!
Nostalgia
Numa noite, um jantar
Numa terra de gigantes adormecidos…
Nunca me digas adeus…
Nuvens grafiteiras
O amargo sabor da cocada
O batizado da boneca
O beija-flor
O cada uma das crianças
O calango e a borboleta
O carrossel…
O casal perfeito do outdoor
O caso da jumenta fogosa.
O caso do cidadão estuprado e galado
O Centauro que existe dentro de cada um de nós
O Cliente
O desfilar de almas e sentimentos
O dia da poesia
O dia em que a mulher gorda entalou…
O Diabo e o ovo
O exercício da tolerância
O flautista
O gol do Brasil
O início
O Leitor Voraz
O limpador de vidros
O Machão
O Maluco do Parque
O mar e eu (*)
O Mar profundo
O melhor amigo de Cora Coralina
O mendigo lê
O menino do Lixão
O milho brincalhão
O mistério da fazenda floresta
O mundo de Sofia
O mundo é quadrado
O mundo me deprime
O Navio Paraguaçu
O Olhar de Letícia
O olhar de um não convidado
O Outro lado da moeda
O ovo
O passeio.
O penico de Humberto de Campo
O personagem leitor
O peso da idade
O Pianista
O Plano Quase Perfeito
O púlpito e o engraxate
O que é sucesso?….
O que fica?
O recurso do preguiçoso
O reencontro
O retorno da barca do inferno
O rico tem que morrer
O rosto e as horas
O saco de batatas
O sino da capela
O Sítio
O Sommelier
O valete de ouro
O Vampiro de Brasília
O vestidinho
O zelo da fã na exaltação ao artista
Office – Boy
OK, Vocês Venceram
Os almoços de domingos
Os Anúncios
Os caracóis
Os contadores de causos
Os desnoturnos
Os dois mundos de Cipriano
Os grandes amores
Os insubordinados
Os prêmios de um escritor
Os torturados
Ouro Preto, MG (com muitos parênteses)
Pai presente ausente
Pai?
Pais centenários: uma dádiva para quem os tem
Parque do Ibirapuera
Pedido
Pedido de socorro
Perdido nos grãos de areia
Picasso, eu?
Pierrô Apaixonado
Planeta Bola
Poder Emergente
Polegares no volante
Ponto de desencontro
Ponto de Vista
Ponto de vista, ou de faro
Por favor, quanto tempo custa esse modelo?
Por que contos eróticos?
Porque esta é só mais uma daquelas histórias de amor
Porta dó-ré-mi-fa-sol, porta lembrança
Prendam suas cabritas
Preso pelo olhar
Primavera interrompida
Privilégios
Procura-se o Espírito do Natal
Pureza instantânea
Puxei demais
Quadro Rodas
Quando a filosofia mudou de… estante?!
Quando eu era moleque
Quando nem tudo está perdido…
Quase que ela escapa…
Quase um acidente
Quatro rodas
Québec – Canadá
Queremos justiça!
Quinzão
Quinze minutos de nobreza
Receita de crônica
Recolho e essência
Recontando a Fábula (aos meus amigos do Coral ASA)
Religião e Valores Culturais
Resto del Mundo
Retalhos de uma história
Risos, lágrimas e palafitas
Rosinalva e os silogismos
Sabiá-Laranjeira
Sábio Chinês
Sado & Masoquismo
Sado&Masoquismo
Sala de jantar
São Paulo
Se estou louca… são coisas minhas
Se eu usasse celular
Sebastião Pé-na-Estrada
Segredos Noturnos
Segredos noturnos
Sem
Sentidos da memória
Sentimentos
Ser ou não ser indispensável
Seu Inocêncio
Severino, “O Biu”. (Ou o Corcel 73)
Simplesmente
Sistema sistemático
Sob o sol, sobre as pedras
Sobre a fome
Sobre as festas de família
Sobre chão e pássaros
Sobre Viajar
Solidariedade
Sonhos e teimosias
Submerso no cotidiano
Também falo palavrão…
Tão irresistível quanto o chocolate!
Tem de estar aqui
Tempo de chuva
Tempo insano
Tempos da inteiraça
Teresinha e Carolino
Tia Judite
Tiradas filosóficas do Neo – lá da beira do mar do Ceará
Tiradentes – Um mártir da independência
Tiruliro: um ditoso amigo
Trabalho escravo: uma armadilha bem estruturada na atualidade
TshuTshuko (lição de vida)
Um colar de pérolas
Um dia como todos os outros
Um dia qualquer
Um discurso fascinante…
Um domingo maior
Um passeio inesquecível
Um Professor de Inglês
Uma cidade cheia de atrações
Uma crônica de Natal
Uma escada rumo ao nada
Uma fábula liberal-ambiental
Uma história tão banal…
Uma Imagem Para Recordar
Uma receita recomendável
Uma Vez Flamengo…
Úrsula
Usina das Flechas
Vamos brincar mais
Velhice
Vestido de noiva
Vinte minutos
Visita inesperada
Vivência
Woodyálogo canábico
Categoria CARTAS
Dentro de um universo de 1.122 (mil, cento e vinte e dois) textos inscritos, foram pré-selecionados 150 (cento e cinquenta), que são os seguintes:
À atenção da responsável pelo agrupamento disciplinar (RAD) de ciências físico – químicas da ESFV
A carta, uma dose de carinho para uma flor
À cegueira de quem quer ser cego
A uma jovem cinqüentenária
Amiga
Amigo Gugu
Amor incondicional
Andromeda
Ao caro amigo poeta e escritor, Dr. Mário Cabral
Aos humanos
Autocarta
Cantos revelados
Cara, Cora Coralina,
Caro amigo de outra galáxia
Carta à Clarice Lispector
Carta à consciência contraditória
Carta à menina (Kafka)
Carta a um amigo
Carta a um formando de medicina
Carta a um jovem professor
Carta a uma amiga
Carta a uma diarista
Carta a uma ilusão perdida
Carta a uma mestra
Carta a uma Psicóloga imperfeita
Carta ao amigo João Manoel
Carta da psicóloga.
Carta de Agnes
Carta de amor
Carta de aniversário
Carta de irmã para irmã
Carta de Rafaela
Carta de um Coração Partido
Carta de uma brasileira ao (a) presidente eleito (a)
Carta do adeus
Carta para Irene
Carta para o meu pai número 01
Carta para Roberto
Carta para um “Raio de Sol”
Carta para Viviane
Curitiba, 31 de julho de 2008
De amor e de providência
Deus
Diálogo com minha filha
Email ao meu marido
Email aos meus colegas da ACHE – Assoc. Chapecoense de Escritores
Estórias da minha vida
Etnia
Gil, boa viagem nos anos 90!
Gil, mais uma vez, muito grata pela acolhida!
Hora nua
Instruções finais
Intermares…
Japão, 12 de junho de 2007
Japão, 8 de agosto de 2003
João Pança
Julien, meu querido Julien
Júlio
Liebe Anneele
Memórias de um Níquel
Menina do Contêiner
Mentiras ditas pelo coração
Meu amigo Roberto
Meu caro Luís
Meu deus grego
Meu prezado motorista
Meu querido bebê
Meu querido canalha
Meu querido, que surpresa tão agradável!
Minha querida (Você não vai querer ler isso…)
Minha querida Selma
N…
Não importa o quanto vai durar…
O Amor dum Matemático
O irmão de meu marido
Oração Subordinada Adverbial
Para quem guarda o silêncio na alma
Poesia intrigante
Por favor, não jogue fora este papel!
Por tua memória
Prezada amiga
Prezada amiga Vera
Prezado genro, filha e netos (26 de abril de 1964)
Prezado Presidente do Bairro Jardim Vitória
Quase bodas de ouro
Querida amiga Belinha
Querida Anita
Querida Carol
Querida Psicóloga
Querida Vanessa
Queridíssima esposa, extremosas filhas.
Querido Deus
Querido pai!
Querido papai…
Querido Paulo
Querido Ragoût
Querido sobrinho
Reflexão
Rio de Janeiro, numa noite linda de junho…
Rorífera Rosa de Jericó
São Paulo, um dia desses de um ano de nossas vidas
Saudade sem fim
Seis meses…
Senhor Editor
Senhor Presidente
Seria cômico se não fosse trágico
Seu silêncio
Sonoras notas de amor
Travessa Ocaso no Mar, 07, São Paulo, Brasil.- Querida sol
Uma Carta Dominical
Uma estória de Natal, verdadeira e muito diferente.
Uma linda história de amor
V.Excia. Bispo da Comarca de Araponga
Vida Minha,(1)
Vida Minha,(2)
Categoria TROVAS
Dentro de um universo de 616 (seiscentos e dezesseis) textos inscritos, foram pré-selecionados 72 (setenta e dois). OBS: NESTA CATEGORIA, NÃO HÁ LISTA A SER PUBLICADA, UMA VEZ QUE AS TROVAS NORMALMENTE NÃO TÊM TÍTULO. OS INTERESSADOS PODEM SOLICITAR POR E-MAIL A INFORMAÇÃO QUE TEREMOS PRAZER EM INFORMAR.
Última Atualização ( 06 de outubro de 2010 )
6Esse trabalho deve ser muito bom:
7Hilka Cursino Cuz. A análise da oralidade na sala de aula. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Magistério Letras Português/Español) – Instituto Científico de Ensino Superior e Pesquisa. Orientador: Idelso Espinosa Taset.
O meu foi:
Análise da Obra Memórias Póstumas de Brás Cubas.2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Magistério Letras Português e Suas Respectivas Literaturas) – Instituto de Ensino Superior Planalto. Orientador: Ilar Gorette Ribeiro.
O professor do próximo milênio
Creio que o computador vai substituir o professor. Estou falando, é claro, do professor-transmissor de conteúdos, parado no tempo, aquele das conhecidas fichas que serviam para todas as turmas, ano após ano. Aquele que pensava que, mesmo apresentando as coisas de maneira maçante e tradicional, trazia novidades para pessoas que não sabiam quase nada. Essa transmissão de dados passará a ser feita pelo computador de um modo muito mais interessante: com recursos de animação, cores e sons; o aluno terá papel ativo, buscando os temas em que deseja se aprofundar. Algo excluído há muito tempo do currículo entrará na escola: a própria vida do estudante. Então caberá a nós reinventar a nossa profissão.
Como será o professor do próximo milênio? Acredito que ele será um estrategista da aprendizagem. Alguém que vai precisar conhecer a psicologia e a ecologia cognitivas de seu tempo (em outras palavras: saber como o aluno aprende), para poder criar estratégias de aprendizagem no ambiente do computador.
Existem duas formas de usar a máquina na sala de aula. Uma é como se ela fosse simplesmente um caderno mais prático, ou um quadro-negro mais moderno: por exemplo, colocar os alunos para copiar textos no Word, ou dar aula com apresentações no Powerpoint. Isso não é novidade, é apenas incrementar a aula tradicional com elementos atraentes.
A segunda maneira é tornar o computador um novo ambiente cognitivo, ou seja, compreender que no contexto digital mudam as nossas formas de pensar e, portanto, de aprender. Isso não é inédito na humanidade: quando a escrita surgiu, o mundo começou a pensar diferente, a organizar as idéias de outro modo e a formar novas visões da realidade. Nossa época é tão decisiva na história como aquele momento. Cabeças deixam de ser analógicas para se tornar digitais. Como se estrutura seu pensamento?
Vou dar um exemplo muito simples, a partir da minha experiência. Fui professor de Português/Literatura e Redação e, durante muito tempo, reclamei dos alunos que não queriam fazer rascunho, pensando que era preguiça. Hoje percebo, estudando as práticas de leitura e escrita na cibercultura, que na verdade existe uma nova relação com o erro. Antes, errar significava refazer toda a página. Agora, o esboço é o monitor. O rascunho é o próprio texto. Escrevemos pelo ensaio-e-erro: não gostei deste parágrafo aqui, puxo para lá, excluo, reescrevo – tudo antes de imprimir. É uma espécie de aprendizagem por simulação. Como pretender que os jovens façam rascunho no papel? Isso corresponde ao paradigma da página, da linearidade. Acompanhar o processo de escrita pelos monitores em que os alunos trabalham, em vez de ficar apenas com o resultado final, pode ser uma estratégia para conhecer mais e melhor a dinâmica dos processos de escrita dos estudantes.
8Harlei Cursino Vieira
9MESTRANDO EM LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA VIRTUAL
ANTOLOGIA LITTERATUS
JULHO 2012
Escritores selecionados:
Juliano Paz Dornelles , RS
David Junior , SP
Águeda Mendes da Silva , MG
Tiago Butarelli Lima , MS
João Rosa de Castro , SP
João de Carvalho Fontes , PI
Mariano P. Sousa , SP
Carlos Henrique Pereira Maia , RJ
Zaymond Zarondy, MA
Ernani Maller , RJ
Rosilene Augustin ,SC
Jonas Rogerio Sanches , SP
Márcia Regina de Araujo Duarte , RJ
José Hilton Rosa , MG
Jean Carlos Gomes , RJ
José Carlos Gueta , SP
Dhiogo José Caetano , GO
Micheli Azevedo , SP
Marilei Cassemiro Pereira Santos , SP
Laureano da Rosa Secundo , MS
Jussára C. Godinho , RS
Airton Souza , PA
Paulo Araujo da Silva , SP
Antonio Sodré , MA
Karla Maria Tavares de Oliveira , ES
Harlei Cursino Vieira , DF
Lenir Moura , RJ
Lourdes Neves Cúrcio, RJ
Lucy Mara Mansanaris, SP
Denise Matos, RS
Varenka de Fátima Araújo, BA
Wilson Guanais, SP
José Stenio Ferreira Luz, ES
Lucas dos Santos Cardoso, PA
Irineu Barone, MG Danilo Souza Pelloso, SP
10Jairo Matos Marinho disse:Tudo gira em torno do COMERCIO que se transformou o Boi Bumbe1. Saudades dos coompsitores sangue azul como Jose Carlos Portilho, cujas toadas eram cantadas a pleno pulmao por serem bonitas e condizentes com o nosso folclore. Hoje, vale quem de1 mais . Eis a origem desse imbrf3glio.
11Brasil ainda tem 1,4 milhão de crianças de 4 e 5 anos fora da escola
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Até 2016, o Brasil tem a obrigação de incluir todas as crianças de 4 e 5 anos na escola. A tarefa não será fácil: de acordo com relatório lançado hoje (31) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), há 1.419.981 crianças nessa faixa de idade que não estão matriculadas no sistema de ensino. Uma emenda constitucional aprovada em 2009 ampliou a faixa etária em que a frequência à escola é obrigatória. Antes, apenas a população de 7 a 14 anos tinha que estar necessariamente matriculada no ensino fundamental, mas a partir de 2016 o ensino obrigatório irá cobrir desde a pré-escola até o ensino médio (dos 4 aos 17 anos).
O relatório Todas as Crianças na Escola em 2015 – Iniciativa Global pelas Crianças Fora da Escola – baseou-se em estatísticas nacionais, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2009. No total, cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos estão fora da escola no Brasil. A maior defasagem é na pré-escola e no ensino médio, já que entre os brasileiros de 6 e 14 anos o grupo que não frequenta a escola é menor, cerca de 730 mil.
Entre os brasileiros de 4 e 5 anos que não estão matriculados nos sistemas de ensino, a maior parte é negra – 56% do total. A renda também é um fator que influencia o acesso à educação. Enquanto 32% das crianças de famílias com renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo estão fora da escola, apenas 6,9% daquelas oriundas de famílias com renda superior a 2 salários mínimos per capita estão na mesma situação. Os números indicam que a frequência ainda insuficiente de crianças de 4 e 5 anos está relacionada, muitas vezes, à falta de vagas na rede pública. Por isso, no grupo com renda um pouco maior (dois salários per capita), o percentual de crianças fora da escola é menor, já que nesse caso a família acaba optando por pagar uma escola particular.
Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Programa de Educação do Unicef no Brasil, o desafio é grande, mas algumas iniciativas governamentais, como o Proinfância, que tem a meta de construir 6 mil creches em todo o país até 2014, são respostas interessantes ao problema. “A última política do governo, o Brasil Carinhoso, prioriza as família abaixo da linha da pobreza no acesso à escola e ataca exatamente essa desigualdade”, aponta.
A representante do Unicef ressalta, entretanto, que o maior desafio está “na outra ponta” da educação básica. O relatório diz que 1.539.811 adolescentes entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Nesse caso, os problemas de frequência não estão tão relacionados à falta de vagas, mas ao desinteresse da população nessa faixa etária pelo ensino médio. Para muitos jovens já envolvidos com o mercado de trabalho, a escola é pouco atrativa.
“Isso requer uma mudança muito grande no ensino médio. Estamos com a maior população de adolescentes da história do Brasil, a gente não pode perder isso e esperar para resolver na próxima geração porque está condenando o país a ter milhões de adultos sem formação escolar”, avalia Salete.
Segundo ela, não será necessário apenas ampliar as vagas para incluir os jovens que estão fora da escola, mas torná-la mais atrativa para a realidade deles. “Você precisa trazer o aluno e incorporar na escola aquilo que é parte do projeto de vida deles. A escola está longe da vida dos adolescentes”, aponta.
Para incluir toda a população de crianças e jovens ainda fora da escola, o estudo aponta como uma das medidas necessárias a ampliação dos recursos para a área. O Unicef apoia a meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) que está em debate no Congresso Nacional.
“A gente discorda de quem acha que o problema da educação no Brasil não é dinheiro, mas gestão. Nós temos problemas sérios de gestão, mas só com os recursos que temos hoje não conseguimos fazer tudo que é necessário: incluir todos na escola, ter qualidade, professor bem remunerado e capacitado, escola com boa infraestrutura. O desafio é enorme”, argumenta.
12O aluno não vai para a escola para aprender ‘nós pega o peixe’”
Imortal da Academia Brasileira de Letras diz que língua familiar é aceita do ponto de vista linguístico, mas não deve ser ensinada
Thais Arbex, iG São Paulo | 13/05/2011 21:06
A+ A- Compartilhar: Para o gramático Evanildo Bechara, autor da Moderna Gramática Portuguesa, o aluno não vai para a escola “para viver na mesmice” e continuar falando a “língua familiar, a língua do contexto doméstico”.
Leia também:
“Não somos irresponsáveis”, diz autora de livro com “nós pega”
MEC defende uso de livro com linguagem popular
Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado
“Sempre se vai para a escola para se ascender a posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. O papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade”.
Em entrevista ao iG, Bechara, que ocupa a cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras e é autoridade máxima no Brasil quando o assunto é novo acordo ortográfico, afirma que a proposta do livro didático de português que dedica um capítulo ao uso popular da língua Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC) para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), está perfeita do ponto de vista do técnico. Mas do ponto de vista do professor de português, segundo ele, é como se dissesse: “eu vou ensinar o que é correto, mas se você quiser continuar usando o menos correto, você pode continuar”.
Segundo Bechara, neste caso, está se tirando do aluno o que ele considera o elemento fundamental na educação: o interesse para aprender mais. Mas, para o acadêmico, o sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Depende da técnica e do preparo do professor. .
Foto: Divulgação
“O bom professor é aquele que desperta no aluno o gosto pelo aprender”, diz gramático Evanildo Bechara
O livro didático de língua portuguesa Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), dedica um capítulo ao uso popular da língua. Qual é a opinião do senhor?
Evanildo Bechara: Em primeiro lugar, o aluno não vai para a escola para aprender “nós pega o peixe”. Isso ele já diz de casa, já é aquilo que nós chamamos de língua familiar, a língua do contexto doméstico. O grande problema é uma confusão que se faz, e que o livro também faz, entre a tarefa de um cientista, de um linguista e a tarefa de um professor de português. Um linguista estuda com o mesmo interesse e cuidado todas as manifestações linguísticas de todas as variantes de uma língua. A tarefa do linguista é examinar a língua sem se preocupar com o tipo de variedade, se é variedade regional, se variedade familiar, se é variedade culta. Ele estuda a língua como a língua se apresenta. Já o professor de português, não. O professor de português tem outra tarefa. Se o aluno vem para a escola, é porque ele pretende uma ascensão social. Se ele pretende essa ascensão social, ele precisa levar nessa ascensão um novo tipo de variante. Não é uma variante que seja melhor, nem pior. Mas é a variante que lhe vai ser exigida neste momento de ascensão social.
iG: Para o MEC, o papel da escola não é só ensinar a forma culta da língua, mas também o de combate ao preconceito contra os alunos que falam “errado”. Como o senhor avalia essa orientação?
Evanildo Bechara: Ninguém vai para a escola para viver na mesmice. Eu chamaria de mesmice idiomática. O aluno vai para a escola, mas acaba saindo dela com a mesma língua com a qual entrou. Portanto, perdeu seu tempo. Na verdade, sempre se vai para a escola para se ascender numa posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. Então, o papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade. Essa ascensão social não vai exigir só um novo padrão de língua, vai exigir também um novo padrão de comportamento social. Essa mudança não é só na língua. Portanto, não é um problema de preconceito. E, para esses livros, parece que o preconceito é uma atitude de mão única. Mas o preconceito não é só da classe culta para a classe inculta, mas também da classe inculta para a classe culta.
iG: Segundo a autora do livro, Heloísa Ramos, a proposta da obra é que se aceite dentro da sala de aula todo tipo de linguagem, ao invés de reprimir aqueles que usam a linguagem popular…
Evanildo Bechara: Acho que do ponto de vista do técnico em língua, está perfeito. Mas do ponto de vista do professor de português, é como se você dissesse “eu vou ensinar o que é correto, mas se você quiser continuar usando o menos correto, você pode continuar”. Então, qual estímulo você dá a esse aluno para ele ascender socialmente? Você está tirando dele o elemento fundamental que funciona na educação: que é o interesse para aprender mais.
iG: Ao defender o uso do livro didático com linguagem popular, o senhor acredita que seria função do MEC preparar o professor para usar esse material?
Evanildo Bechara: Eu acho que não é função do MEC preparar o professor. A função do MEC é dar as condições necessárias para o bom desempenho do professor. E o bom desempenho do professor começa com um bom salário. A função do Ministério não é uma função pedagógica. A função pedagógica é das instituições universitárias, das faculdades de pedagogia, das faculdades de letras. O que o Ministério faz, com muita justiça, é distribuir livros. Mas ele não tem que tomar conta do preparo do professor. O professor tem que ser preparado pelas instituições adequadas. O ministério faz bem em comprar bons livros e distribuí-los para as escolas. Isso é uma coisa perfeitamente digna de elogio. Mas modelar o professor e, por exemplo, comprar livros que falem muito bem de um governante e muito mal de outro governante, num enfoque político dirigido, isso já não é tarefa do Ministério da Educação.
iG: O senhor vê algum problema na utilização desse livro em sala de aula?
Evanildo Bechara: Eu não vejo problema pelo seguinte: porque o sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Depende da técnica e do preparo do professor. Um bom professor pode trabalhar muito bem com um mau livro, assim como um professor sem preparo não consegue tirar tudo de bom do aluno com um bom livro. Porque ele está mal preparado e não sabe aproveitar o livro. O sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Mesmo porque o bom professor não é aquele que ensina. O bom professor é aquele que desperta no aluno o gosto pelo aprender. A sala de aula, o período de escola do aluno, é um período muito pequeno para o universo de informações que ele deve ter para ter sucesso na vida. Pelo menos teoricamente. No meu tempo de aluno, nós tínhamos apenas dois livros: durante quatro, cinco anos, tínhamos a mesma antologia e a mesma gramática. Mas, embora os professores não tivessem tirado o proveito das universidades, eles levavam para a escola uma cultura geral muito boa. E era essa cultura geral do professor de matemática, de física, de química, de português, era o grande atrativo para o aluno. Mas o professor que se limita ao programa estabelecido pelo livro didático, é um professor que é conduzido, é um professor que não tem conhecimento suficiente para sair dos trilhos oferecidos pelo livro didático.
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13OOOiiee Tonice3o ..Quero deixar aqui rgerstiado o carinho que tenho por vc Fae7o queste3o de acompanhar os jogos que vc transmiti, mesmo ne3o sendo do meu time3o .. pois adoro demaiis vc!!Parabe9ns pelo trabalho!!Um Forte Abrae7o. Sucesso
14Flamengo vence Bangu de virada em jogo pela Taça Rio
15O Flamengo venceu nesta quarta-feira, 27, o Bangu e conquistou o primeiro triunfo na Taça Rio. O time rubro-negro levou um gol logo no início do jogo, mas, no segundo tempo, com um belo gol de Rodolfo e um de João Paulo, conseguiu virar e sair de campo vitorioso. Com o resultado, o Flamengo chega … Continua
O produtor e diretor cinematográfico Roberto Vieira, da Astro Filmes, promete dar uma alavancada na carreira de Alvaro Neto e Roberto Barcelos com a produção do curta-metragem, orçado em R$ 2 milhões, Poder sobrenatural. “Concentraremos 60% das filmagens em Pirenopólis, mas planejamos uma cena reunindo 70 vampiros em frente ao Congresso Nacional”, planeja Vieira. As filmagens estão marcadas para o início de agosto
16Agnelo promete: “2014 será um ano maravilhoso no DF” Governador garante que, em seis meses, suas realizações superarão qualquer outro mandato da história de Brasília
Da Redação
redacao@jornaldebrasilia.com.br
No segundo semestre de 2014, antes de completar quatro anos de mandato, o governador Agnelo Queiroz garante: poderá comparar seu governo com qualquer outro mandato da história local. Para isso pesará um movimento de transformação empreendido desde que assumiu um governo financeiramente falido, que vivia uma crise institucional gravíssima, ameaçado até de perder a autonomia. Agnelo lembra: “nós pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas”. As agruras estavam previstas no planejamento do governador, que enfrentou a crise no início do mandato, sobreviveu a uma forte ofensiva política, colocou ordem na casa e agora intensifica os investimentos. “Sei de cada ação de secretarias e administrações. Sei do total do orçamento, quanto foi empenhado, quanto foi executado, tudo detalhadamente”, diz Agnelo. para ele, este será o ano da realização, com a colheita dos frutos desse trabalho, o término de obras estruturantes e a melhoria da qualidade de vida do povo. “Posso garantir”, avisa o governador, “2014 será um ano maravilhoso para o povo do DF”.
Governador, após ter assumido em meio à maior crise institucional na história do Distrito Federal, nota-se que há muitos candidatos à sua sucessão. Ficou viável administrar o DF?
Eu peguei uma situação muito ruim e uma crise institucional gravíssima. Não podemos esquecer que Brasília quase perde sua autonomia política. Assumimos e enfrentamos dívidas brutais que conseguimos honrar. Pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas. Este é um governo que valoriza o dinheiro do povo. Isso significa que as obras têm que ser entregues. Não é porque se começou na gestão passada que não vai ser finalizada. Dou exemplos: no final da W3 Sul, em um canteiro de obras abandonadas, onde só havia viga de cimento, agora está sendo acabado o viaduto que fará parte do Expresso DF Oeste. Outro exemplo: o Centro Olímpico de Planaltina. O governo não mede esforços e não esmorece diante dos obstáculos. Das gestões passadas herdamos inadimplência. Até o CNPJ do GDF estava cadastrado como inadimplente, além de todas as secretarias. Hoje, no GDF, não há inadimplência nenhuma. Ajustamos a execução orçamentária do DF de tal maneira que este ano ultrapassamos R$ 2,3 bilhões em investimento, o maior da história. Por isso temos obras espalhadas no DF. E crescemos: em 2014 já foram R$ 5 bilhões de investimentos aprovado no orçamento. Vamos revolucionar a mobilidade urbana, inaugurar dez Unidades de Pronto-Atendimento, construir muitas habitações populares e tudo com a casa arrumada e credibilidade. Claro que isso atrai antigos e novos aventureiros.
Qual o principal problema do DF e o que está fazendo para enfrentá-lo?
O principal problema hoje é a Saúde Pública, porque eu peguei uma terra arrasada. Decretei estado de emergência, diante do desabastecimento e da estrutura física deteriorada ao extremo. O centro cirúrgico do Hospital Regional de Ceilândia estava fechado por contaminação de piolho de pombo. Chovia dentro do centro cirúrgico do Hospital Regional do Gama. Imagine uma pessoa que está operada dentro de uma sala e, ao lado dela, no corredor, esteja pingando água da chuva? Mesmo com um investimento gigantesco que estamos fazendo pela saúde do DF, ainda há muito por fazer, pois esse é um serviço essencial e fundamental para nosso povo. Aquilo que se faz aqui é reconhecido e muita gente de fora é atendido pela saúde do DF. Metade dos nossos pacientes são de fora do DF, são nossos irmãos que não têm atendimento nos estados de origem e procuram o DF. Será que não vamos atender população de fora? Mas mais melhorias vão vir. Eu inaugurei o hospital da Criança há dois anos e a previsão de atendimento era de duas mil crianças por mês. Hoje, o hospital atende cinco mil crianças mensais. O grau de satisfação dos que utilizam o hospital da criança e classificam o serviço como sendo ótimo é de 98% . O que procuro é um grau de excelência para toda a rede. Temos êxitos espetaculares com os mutirões, transplante de coração, rim, córnea, medula óssea. Criamos um centro de referência de transplante com muita dignidade e qualidade. Toda a população vai ter uma UPA próximo de casa para casos de menor gravidade.
O DF terá seu maior investimento da história. Como foi possível alavancar os recursos e quais as estratégias para aplicação?
Esse é um sinal de credibilidade porque se não houvesse confiança não se teria crédito. Temos a melhor organização para execução orçamentária. Tenho controle de toda a execução orçamentária. De meu gabinete, acompanho de forma eletrônica o andamento de obra por obra, as construções prioritárias, ações por ações de todas as secretarias e administrações. Existe um controle, eficiência e competência para executar, com legalidade, e fazer serviço de boa qualidade. Não admito porcaria porque os equipamentos se destinam à nosso povo.
A vitrine do atual governo foi a mobilidade urbana, como a construção do Expresso DF, mas há críticas da população, que hoje sofre com inevitáveis transtornos com obras desse porte. O governador assegura a entrega dentro do prazo previsto?
As obras vão cumprir os prazos. A primeira grande obra do Expresso DF Sul, que liga Santa Maria ao Plano Piloto, deve estar sendo entregue em meados de fevereiro. Em janeiro, já começam a rodar os ônibus para a fase de testes. Vamos fazer outras obras ainda maiores do que essa, como o Plano BR-Norte, com 60 quilômetros, ligando Planaltina e Sobradinho ao Plano Piloto. Ou o BR-Oeste, 49 quilômetros de obras que ligarão Ceilândia ao Plano Piloto, além da construção do túnel sob o centro de Taguatinga e vários outros viadutos, atendendo áreas de grande densidade demográfica. É certeza que vamos conseguir fazer essas obras, além de outras, como a ampliação de seis quilômetros do metrô e 300 quilômetros de ciclovia cortando o DF. Também estamos fazendo as vias exclusivas, além da substituição da frota de ônibus velha por coletivos novos e instalando a central de controle de operações. São muitos investimentos e uma política nova de transporte público.
O senhor esperava tanta resistência e probemas na licitação?
Esperava, porque já eram 50 anos sem fazer licitação, com um serviço péssimo, uma verdadeira humilhação ao nosso povo. Todos os dias eram vários carros quebrados, deixando o povo no meio da rua, além do risco da própria vida por circular em veículos sem manutenção, com freios prejudicados e pneus carecas. Tinha ônibus rodando há 17 anos. Isso era um desrespeito absoluto. Modificar uma estrutura cronica e deformada a esse ponto não seria moleza. Estamos vencendo mais de 183 ações liminares, judiciais e administrativas e fazemos isso mantendo o emprego e os direitos dos trabalhadores, pois uma mudança dessas não pode afetar o emprego de 12 mil famílias.
Houve muitas críticas ao novo Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O senhor mudaria alguma coisa no projeto?
O projeto é esse e nem há mais críticas. Elas até aconteciam, não por maldade ou oposição, mas porque as pessoas não sabiam como ia funcionar e não tinham conhecimento do significado desse estádio para o tamanho da capital do Brasil, para a economia futura e o potencial de atração de visitantes com o funcionamento do espaço no fim de semana. Mas acham que foi muito? Também vou reformar o autódromo, estimular as iniciativas privadas a fazerem centros de convenções com mais estruturas para eventos de fim de semana e potencializar o Lago Paranoá para esportes náuticos. Em pouco tempo, a cidade provou a importância dessa política. O Estádio Nacional recebeu mais de 600 mil pessoas em apenas cinco meses, antes mesmo da realização do evento para o qual foi destinado prioritariamente, pois o novo Mané Garrincha foi construído para a Copa do Mundo. Esse número é maior que a quantidade de pessoas que foram ao antigo Mané em toda a existência do estádio velho. Além disso, a arena coloca a cidade no circuito internacional de atrações culturais, podendo ser palco de shows maravilhosos como já estamos vendo. Sem falar da quantidade de eventos de recepções e jantares que estão sendo feitos no local e que a própria cidade estava pedindo, como o aniversário do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) ou a recepção dos Parlamentares das Américas. Fizemos uma arena que é também um monumento compatível com a grandeza da cidade, com sua arquitetura e beleza. Foi um investimento permanente que vai trazer dinheiro com tudo o que deve ocorrer no Mane Garrincha daqui pra frente. É está mostrando sua viabilidade econômica com atividades no fim de semana que sempre atraem eventos dentro de escala nacional e internacional.
O que se pode esperar de um dos maiores projetos do DF, os Centros Olímpicos?
Oito centros olímpicos já foram entregues. Observe que quando o nosso governo começou só existiam três. Ainda vou fazer um na região de Planaltina, ou seja, serão, ao todo, nesta gestão, nove centros. Hoje, eles atendem cerca de 40 mil atletas entre jovens, idosos que fazem hidroginástica e, inclusive, pessoas com deficiência.
Na Câmara Legislativa do DF há uma base enorme e variada que pode trazer vantagens e problemas. O Buriti vai cobrar mais participação efetiva da base em defesa do governo para 2014?
Não só em razão do ano eleitoral, mas a cobrança deve acontecer permanentemente. No fim do ano, a base teve atitude bem correta, votou projetos importantes, fundamentais para cidade. A oposição queria impedir que a gente realizasse as tarefas. É a visão miúda da política, que tira da população o acesso a seus direitos, para depois se colocar criticando e disputar o poder. É a política pequena, mesquinha, mas a nossa base foi para o debate, argumentou, votou projetos importantes e garantiu à população o acesso a esses direitos. Devo destacar o apoio do vice-governador, com quem trabalho junto, exercendo tarefas de gestão em harmonia. Temos um governo mais unido, com mais eficiência, execução e mais resultados para a população. Isso repercute na Câmara Legislativa, em nossa base. Estou confiante que em 2014 manteremos esse grau de unidade.
As creches seriam outra prioridade para este ano?
Mais, as creches são minha paixão. Vou entregar até o fim do meu mandato 115 creches. Mesmo com todas as dificuldades, já entreguei até agora seis. Agora o processo deslancha. Vão ser locais maravilhosos, em que as crianças poderão ficar em tempo integral com cinco refeições.
O que a população pode esperar deste ano?
2014 será um ano maravilhoso para povo do DF. No balanço de fim do ano de 2012 eu disse que 2013 seria o ano da gestão. Pouca gente observou, porque não é habitual, mas falei isso em balanço de fim de ano. Acompanho toda a gestão do DF. Sei de cada ação de secretarias e administrações. Isso representa mais eficiência para poder executar e entregar obras muito mais rapidamente. 2014 será o ano da entrega. Vão ser muitas obras para melhorar os serviços públicos. Queremos apresentar Brasília ao mundo. A capital é uma cidade jovem, pouco visitada diante do seu potencial, e, se não for conhecida mundialmente, não será destino para visitar ou investir. Queremos que as imagens daqui possam encher corações e a mentes de pessoas que venham conhecer e investir aqui. Preparamos o desenvolvimento não apenas nos serviços públicos, mas para atrair os investimentos privados. Tudo isso reduz a desigualdade e melhora a qualidade de vida. A cidade tomou outro rumo e ritmo. E o povo começa a reconhecer isso. Que somos uma administração mais focada em fazer do que falar que fez. Diante disso, no final de 2014, dúvido que qualquer outro mandato na história do DF tenha mais realizações que o meu.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
17Cada livro de literatura que nós terminamos de ler, seja do Quinhentismo, do Barroco, do Arcadismo, do Romantismo, do Realismo, do Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo ou Modernismo, ou mesmo da Literatura Portuguesa, é uma vitória!
18APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
191ª Edição São Paulo
Grupo Editorial
Beco dos Poetas & Escritores 2014
Contato: acf136@ymail.com
*
Todos são unânimes quanto à fama, ao prestígio, ao sucesso e estrelato, sobretudo editorial: ninguém nasce popstar, ninguém VIRA Michel Jackson.
O livro APANHADOR DE SONHOS é uma ANTOLOGIA, com 27 autores, entre cronistas, contistas e poetas e vive este mesmo drama. São escritores dos mais díspares rincões do Brasil, entre os quais a exceção é aquele que tem apenas um ou dois livros editados, ou seja, a sua maioria já tem ” um caminho andado.”
Outro aspecto importante a destacar é a inserção da maioria de seus autores na prosa e no verso, contando-se nos dedos aqueles que se contentam apenas numa modalidade literária.
APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
traz ao público autores bastante seguros na relação com o ato de escrever, o que podemos notar pela destreza dos textos, sem rodeios, sem arranjos nas entrelinhas, tanto na prosa quanto no verso.
Suas temáticas mostram isso, seja pela diversidade de assuntos, seja pela resolução apresentada pelo autor no desenrolar das tramas. Quanto à predominância da preocupação existencial, a maturidade dos textos mostra que o centro destes escritores é a solução dos dramas humanos. Confiram Adriano Ferris, Ana Bolena,André Anlub, Antonio Cabral Filho, Arnaldo Leodegário, Beto Acioli, Carolina Nunes, Célia de Almeida Alvarenga, Cintia Rank, Claudynha, Deolinda Nunes, Dú Karmona, Eugênio Morato Quadros, Fernanda Muniz Francisco, Harlei Cursino Vieira, Helládio da Silva Holanda, Isabem C S Vargas, James Pinheiro da Silva, Johnathan Bertsch, Leandro Yossef, Lenival de Andrade, Lin Quintino, Liz Rabello, Nino Campos, Sérgio Francisco de Oliveira, Sirlei Dangui, Zezé DSouza,
Neste livro o leitor encontra o poeta extasiado com as realizações do amor, o cronista feliz por ter encontrado com um beija-flor a caminho do trabalho e o contista apresentando um estoque de soluções para quem sonha um futuro cheio de certezas.
APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
pode ser adquirido com os autores, seja através de contatos diretos seja via suas páginas na internet, em sua maioria alojadas no Portal Beco dos Poetas, ou Facebook etc, e não fosse a exiguidade desta tiragem de lançamento, os distribuidores teriam um excelente produto de mercado, pois contariam com imensa rede de mídia a seu favor.
*
Sobre Memórias póstumas de
20Brás Cubas
• Folhetim – de março à dezembro de 1880 na
Revista Brasileira.
• Livro – 1881, edição da Tipografia Nacional
• Novas edições: 1896 e 1899.
• Inaugura o Realismo brasileiro.
Estrutura do romance
• Retrato da sociedade (RJ) do século XIX
• Contado pelo ―defunto autor‖ – Rompimento da
linearidade.
• Digressões – tornam a narrativa mais lenta.
• Análise psicológica dos personagens – Reflexão a respeito
da condição miserável do homem. Ex.: Prudêncio.
• Determinismo – Eugênia, a Flor da Moita; Dona Plácida,
filha de um religioso corrompido.
• Metalinguagem
• Intertexto (uma narrativa multiplicada por narrativas)
• Leitor incluso
• Humor negro
• Pessimismo Contexto de época:
• Março 1871 – Fim da Guerra do Paraguai
• Setembro 1871 – Lei do Ventre Livre
• Junho 1880 – A Sociedade Brasileira Contra a
Escravidão é criada por Joaquim Nabuco.
• Março 1884 – Ceará é o primeiro estado brasileiro a
abolir a escravidão.
• Setembro 1885 – Lei do Sexagenário: liberta os
escravos com mais de 65 anos.
• Maio de 1888 – Princesa Isabel assina a Lei Áurea,
acabando oficialmente com a escravidão no Brasil.
• 1889 – Proclamação da República.
ANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
1ª Edição São Paulo
Grupo Editorial
Beco dos Poetas & Escritores 2014
Contato: acf136@ymail.com
*
Todos são unânimes quanto à fama, ao prestígio, ao sucesso e estrelato, sobretudo editorial: ninguém nasce popstar, ninguém VIRA Michel Jackson.
O livro APANHADOR DE SONHOS é uma ANTOLOGIA, com 27 autores, entre cronistas, contistas e poetas e vive este mesmo drama. São escritores dos mais díspares rincões do Brasil, entre os quais a exceção é aquele que tem apenas um ou dois livros editados, ou seja, a sua maioria já tem ” um caminho andado.”
Outro aspecto importante a destacar é a inserção da maioria de seus autores na prosa e no verso, contando-se nos dedos aqueles que se contentam apenas numa modalidade literária.
APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
traz ao público autores bastante seguros na relação com o ato de escrever, o que podemos notar pela destreza dos textos, sem rodeios, sem arranjos nas entrelinhas, tanto na prosa quanto no verso.
Suas temáticas mostram isso, seja pela diversidade de assuntos, seja pela resolução apresentada pelo autor no desenrolar das tramas. Quanto à predominância da preocupação existencial, a maturidade dos textos mostra que o centro destes escritores é a solução dos dramas humanos. Confiram Adriano Ferris, Ana Bolena,André Anlub, Antonio Cabral Filho, Arnaldo Leodegário, Beto Acioli, Carolina Nunes, Célia de Almeida Alvarenga, Cintia Rank, Claudynha, Deolinda Nunes, Dú Karmona, Eugênio Morato Quadros, Fernanda Muniz Francisco, Harlei Cursino Vieira, Helládio da Silva Holanda, Isabem C S Vargas, James Pinheiro da Silva, Johnathan Bertsch, Leandro Yossef, Lenival de Andrade, Lin Quintino, Liz Rabello, Nino Campos, Sérgio Francisco de Oliveira, Sirlei Dangui, Zezé DSouza,
Neste livro o leitor encontra o poeta extasiado com as realizações do amor, o cronista feliz por ter encontrado com um beija-flor a caminho do trabalho e o contista apresentando um estoque de soluções para quem sonha um futuro cheio de certezas.
APANHADOR DE SONHOS ANTOLOGIA
21pode ser adquirido com os autores, seja através de contatos diretos seja via suas páginas na internet, em sua maioria alojadas no Portal Beco dos Poetas, ou Facebook etc, e não fosse a exiguidade desta tiragem de lançamento, os distribuidores teriam um excelente produto de mercado, pois contariam com imensa rede de mídia a seu favor.
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Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno Os alunos do terceiro semestredo curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatralAuto da Barca do Inferno, com basea do Infernono texto original de mesmo nomeescrito pelo autor Gil Vicente.Os acontecimentos narrados napeça desenrolam-se à beira-mar, onde seencontram ancoradas duas barcas, sendoque uma é conduzida por um anjo, comdestino ao paraíso, e a outra é conduzidapelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeu, padree outros, que, após a morte, tentamentrar na barca que os leve para oparaíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplinaLiteratura Portuguesa, Ilar Goretti, aescolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de GilVicente ter escrito sua obra há cincoséculos, o tema da corrupção e do levarproveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual
22Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplinaLiteratura Portuguesa, Ilar Goretti, aescolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.
23urso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplina Literatura Portuguesa, Ilar Goretti, a escolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.
24Curso de Letras apresenta Auto da Barca do Inferno – Os alunos do terceiro semestre do curso de Letras adaptaram,montaram e dirigiram a peça teatral Auto da Barca do Inferno, com base no texto original de mesmo nome escrito pelo autor Gil Vicente. Os acontecimentos narrados na peça desenrolam-se à beira-mar, onde se encontram ancoradas duas barcas, sendo que uma é conduzida por um anjo, com destino ao paraíso, e a outra é conduzida pelo diabo, com destino ao inferno.Há uma série de personagens,tais como políticos, juízes, judeus, padres e outros, que, após a morte, tentam entrar na barca que os leve para o paraíso.O que motivou os estudantes,orientados pela professora da disciplina Literatura Portuguesa, Ilar Goretti, a escolher essa peça, escrita no século 16,foi a atualidade do tema. Apesar de Gil Vicente ter escrito sua obra há cinco séculos, o tema da corrupção e do levar proveito em tudo, abordado na peça,ainda é muito atual.
25Participante do terceiro eixo, o professor Arinestino Rosa de Oliveira, de Gurupi, destacou a importância de participar de um momento como a elaboração do planejamento que irá guiar a Educação do Estado nos próximos 10 anos. “Estamos incluindo também, neste eixo, a educação no campo, educação indígena e quilombola. Acredito que vamos ter um avanço muito grande na educação do nosso Estado”, pontuou.
26Graduação em Letras(Português e Suas Respectivas Literaturas).
27Centro de Estudos Superiores Planalto, IESPLAN, Brasil.
Título: Análise da Obra: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
Orientador: Ilar Gorette Ribeiro.
Por favor, entre em contato comigo . Agradecida . Maria Lucia de Godoy Pereira .
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